OGX vende parte de operação por US$ 850 milhões
Segundo Valor Econômico, companhia de Eike Batista vendeu 40% do campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campos, para a Petronas
Daniela Barbosa
Publicado em 7 de maio de 2013 às 09h09.
São Paulo - Depois de muita especulação, a OGX , do empresário Eike Batista, pode ter vendido 40% do campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campo, no Rio de Janeiro, para a Petronas, da Malásia, por 850 milhões de dólares. A operação deve ser anunciada hoje e as informações são do Valor Econômico, desta terça-feira.
De acordo com a reportagem, do montante pago pela aquisição , 250 milhões de dólares serão dados à vista, 500 milhões de dólares no primeiro óleo e os 100 milhões de dólares restantes serão pagos dependendo do volume de produção diária do campo.
O Tubarão Martelo deve começar a operar no terceiro trimestre do ano e a venda de parte da operação para a Petronas marca a entrada da companhia asiática no mercado brasileiro.
Ainda segundo o Valor Econômico, com o acordo, a Petronas poderá comprar ações da OGX com preço menor que o valor de mercado da companhia.
No último fim de semana, a coluna Radar, de Lauro Jardim, da Veja, já havia antecipado a informação.
São Paulo - Depois de muita especulação, a OGX , do empresário Eike Batista, pode ter vendido 40% do campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campo, no Rio de Janeiro, para a Petronas, da Malásia, por 850 milhões de dólares. A operação deve ser anunciada hoje e as informações são do Valor Econômico, desta terça-feira.
De acordo com a reportagem, do montante pago pela aquisição , 250 milhões de dólares serão dados à vista, 500 milhões de dólares no primeiro óleo e os 100 milhões de dólares restantes serão pagos dependendo do volume de produção diária do campo.
O Tubarão Martelo deve começar a operar no terceiro trimestre do ano e a venda de parte da operação para a Petronas marca a entrada da companhia asiática no mercado brasileiro.
Ainda segundo o Valor Econômico, com o acordo, a Petronas poderá comprar ações da OGX com preço menor que o valor de mercado da companhia.
No último fim de semana, a coluna Radar, de Lauro Jardim, da Veja, já havia antecipado a informação.