OGX mantém previsão de extrair primeiro óleo até o fim do ano
A previsão foi mantida apesar de haver ainda algumas pendências para a liberação de unidades de produção
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2011 às 16h39.
Rio - A primeira extração de petróleo pela OGX , empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, está mantida para o fim deste ano, disse o diretor de produção da petrolífera, Reinaldo Belotti, nesta quinta-feira.
A previsão foi mantida apesar de haver ainda algumas pendências para a liberação da unidade de produção tipo FPSO, questões essas que estão sendo avaliadas pelo Ministério do Trabalho.
"Tem pendências, mas o que eu sei é que foi desinterditado. Um navio desses quando está prestes a começar a produção tem todo um trabalho de condicionamento. E é exatamente isso que ele está fazendo", declarou Belotti.
"Não sabemos informar quais as restrições que ainda existem no momento, mas trabalhamos para superar e manter o cronograma para extrair o primeiro óleo na última semana de dezembro", disse ele a jornalistas após de participar de um encontro promovido pela Apimec-Rio.
O FPSO foi adaptado em Cingapura e chegou ao Brasil no dia 28 de outubro. Uma fiscalização surpresa do Ministério do Trabalho detectou um série de inconformidades e a unidade foi proibida de seguir para a bacia de Campos, no norte do Estado.
Belotti não soube informar quantas das 42 restrições impostas pelo órgão ainda estão sendo solucionadas ou pendentes, mas a expectativa do executivo é que as pendências sejam superadas em breve e, em dezembro, a unidade deve zarpar para o campo de Waimea.
"A inspeção do Ministério do Trabalho foi realizada como se ela estivesse na hora de produzir. Apresentamos os documentos e ela foi desinterditada logo depois", frisou o executivo.
Exterior - O diretor-geral da OGX, Paulo Mendonça, cobrou uma definição do governo sobre a realização da décima primeira rodada de blocos da ANP. Desde 2008, não há rodadas do país em razão da descoberta do pré-sal e da mudança no modelo regulatório.
Segundo ele, sem as rodadas de licitação de áreas, a OGX pode participar de leilões no exterior.
"Deveremos ter leilão no Brasil e, se não houver, você verá uma OGX atuando mais fortemente no exterior", declarou Mendonça. "Você começou a produzir, tem de aumentar a produção sempre, senão não vão te comprar", comentou.
Rio - A primeira extração de petróleo pela OGX , empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, está mantida para o fim deste ano, disse o diretor de produção da petrolífera, Reinaldo Belotti, nesta quinta-feira.
A previsão foi mantida apesar de haver ainda algumas pendências para a liberação da unidade de produção tipo FPSO, questões essas que estão sendo avaliadas pelo Ministério do Trabalho.
"Tem pendências, mas o que eu sei é que foi desinterditado. Um navio desses quando está prestes a começar a produção tem todo um trabalho de condicionamento. E é exatamente isso que ele está fazendo", declarou Belotti.
"Não sabemos informar quais as restrições que ainda existem no momento, mas trabalhamos para superar e manter o cronograma para extrair o primeiro óleo na última semana de dezembro", disse ele a jornalistas após de participar de um encontro promovido pela Apimec-Rio.
O FPSO foi adaptado em Cingapura e chegou ao Brasil no dia 28 de outubro. Uma fiscalização surpresa do Ministério do Trabalho detectou um série de inconformidades e a unidade foi proibida de seguir para a bacia de Campos, no norte do Estado.
Belotti não soube informar quantas das 42 restrições impostas pelo órgão ainda estão sendo solucionadas ou pendentes, mas a expectativa do executivo é que as pendências sejam superadas em breve e, em dezembro, a unidade deve zarpar para o campo de Waimea.
"A inspeção do Ministério do Trabalho foi realizada como se ela estivesse na hora de produzir. Apresentamos os documentos e ela foi desinterditada logo depois", frisou o executivo.
Exterior - O diretor-geral da OGX, Paulo Mendonça, cobrou uma definição do governo sobre a realização da décima primeira rodada de blocos da ANP. Desde 2008, não há rodadas do país em razão da descoberta do pré-sal e da mudança no modelo regulatório.
Segundo ele, sem as rodadas de licitação de áreas, a OGX pode participar de leilões no exterior.
"Deveremos ter leilão no Brasil e, se não houver, você verá uma OGX atuando mais fortemente no exterior", declarou Mendonça. "Você começou a produzir, tem de aumentar a produção sempre, senão não vão te comprar", comentou.