Nova metodologia de reajuste da Petrobras gera dúvidas
As principais dúvidas giraram em torno de porcentuais e periodicidade das correções dos combustíveis frente aos preços internacionais
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 12h32.
Rio - Os analistas que participam nesta segunda-feira, 28, da teleconferência com a diretoria da Petrobras centram seus questionamentos na proposta de criação de uma nova metodologia de reajuste dos combustíveis .
As principais dúvidas giraram em torno de porcentuais e periodicidade das correções frente aos preços internacionais e também da necessidade de aprovação do conselho de administração.
A defasagem entre os preços praticados pela Petrobras e os praticados no mercado internacional tem prejudicado o resultado da companhia, na medida em que a estatal não repassa as variações aos preços locais.
No evento, o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, preferiu não dar mais detalhe sobre a proposta, mas reiterou que a nova metodologia irá dar maior previsibilidade aos resultados, além de possibilitar que a companhia volte a trabalhar com níveis menores de alavancagem.
No terceiro trimestre, o nível de alavancagem atingiu 36%, ultrapassando o teto fixado pela companhia como aceitável, que era 35%.
Barbassa também não quis comentar possíveis desdobramentos nos investimentos, caso o conselho de administração não aprove a proposta de uma nova metodologia de preços.
Segundo ele, a espera para aprovação da metodologia, prevista para 22 de novembro, não é problema. "Enfatizado que as condições de previsibilidade e redução de alavancagem estejam presentes, fazer agora ou daqui a um mês não é relevante", afirmou.
Rio - Os analistas que participam nesta segunda-feira, 28, da teleconferência com a diretoria da Petrobras centram seus questionamentos na proposta de criação de uma nova metodologia de reajuste dos combustíveis .
As principais dúvidas giraram em torno de porcentuais e periodicidade das correções frente aos preços internacionais e também da necessidade de aprovação do conselho de administração.
A defasagem entre os preços praticados pela Petrobras e os praticados no mercado internacional tem prejudicado o resultado da companhia, na medida em que a estatal não repassa as variações aos preços locais.
No evento, o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, preferiu não dar mais detalhe sobre a proposta, mas reiterou que a nova metodologia irá dar maior previsibilidade aos resultados, além de possibilitar que a companhia volte a trabalhar com níveis menores de alavancagem.
No terceiro trimestre, o nível de alavancagem atingiu 36%, ultrapassando o teto fixado pela companhia como aceitável, que era 35%.
Barbassa também não quis comentar possíveis desdobramentos nos investimentos, caso o conselho de administração não aprove a proposta de uma nova metodologia de preços.
Segundo ele, a espera para aprovação da metodologia, prevista para 22 de novembro, não é problema. "Enfatizado que as condições de previsibilidade e redução de alavancagem estejam presentes, fazer agora ou daqui a um mês não é relevante", afirmou.