Nokia cortará 3.500 empregos e fechará fábrica na Europa
A companhia fechará a fábrica que abriu há somente quatro anos em Cluj, Romênia
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2011 às 19h48.
São Paulo - A Nokia Oyj, maior fabricante de celulares do mundo em volume, cortará 3.500 postos de trabalho em uma segunda grande reestruturação em seis meses em um momento em que enfrenta queda nas vendas e no lucro.
O presidente-executivo, Stephen Elop, que assumiu a Nokia há um ano, revelou nesta quinta-feira os planos que incluem o fechamento de uma fábrica e um novo presidente do conselho de administração para a joint-venture Nokia Siemens Networks.
A companhia fechará a fábrica que abriu há somente quatro anos em Cluj (Romênia) e cortará, com isso, 2.200 postos de trabalho. A unidade produz celulares mais simples que smartphones.
A Nokia anunciou também que cortará 1.300 postos de trabalho na unidade que inclui o maior serviço de mapeamento digital do mundo, a Navteq.
A companhia também avalia o futuro de fábricas na Finlândia, México e Hungria e isso resultará em demissões no próximo ano.
Os cortes desta quinta-feira fazem parte de um plano de economizar mais de 1 bilhão de euros, revelado em julho.
São Paulo - A Nokia Oyj, maior fabricante de celulares do mundo em volume, cortará 3.500 postos de trabalho em uma segunda grande reestruturação em seis meses em um momento em que enfrenta queda nas vendas e no lucro.
O presidente-executivo, Stephen Elop, que assumiu a Nokia há um ano, revelou nesta quinta-feira os planos que incluem o fechamento de uma fábrica e um novo presidente do conselho de administração para a joint-venture Nokia Siemens Networks.
A companhia fechará a fábrica que abriu há somente quatro anos em Cluj (Romênia) e cortará, com isso, 2.200 postos de trabalho. A unidade produz celulares mais simples que smartphones.
A Nokia anunciou também que cortará 1.300 postos de trabalho na unidade que inclui o maior serviço de mapeamento digital do mundo, a Navteq.
A companhia também avalia o futuro de fábricas na Finlândia, México e Hungria e isso resultará em demissões no próximo ano.
Os cortes desta quinta-feira fazem parte de um plano de economizar mais de 1 bilhão de euros, revelado em julho.