Minerais ferrosos terão 46,9% dos investimentos da Vale
Em seguida, os metais básicos absorverão 23,2% do total de US$ 16,3 bilhões, enquanto carvão terá uma participação de 10,6%
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2012 às 10h00.
São Paulo - Do total de US$ 16,3 bilhões que a Vale programou para 2013, o segmento de minerais ferrosos ficará com a fatia de 46,9%. Em seguida, os metais básicos absorverão 23,2% do montante, enquanto carvão terá uma participação de 10,6%.
Ainda de acordo com a mineradora, o segmento de fertilizantes ficará com 8,2% dos aportes programados para o próximo ano; logística para carga geral, com 3,3%; energia, com 1,7%; e siderurgia, com 3,2%.
Ao explicar o investimento mais baixo programado para 2013, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou em comunicado ao mercado que uma das razões é uma adaptação da empresa às perspectivas de uma expansão de demanda global mais moderada por minério e metais.
Além disso, o executivo disse que um dos principais compromissos da empresa nesse momento é a manutenção dos atuais ratings de grau de investimento (o investment grade).
As 100 licenças ambientais recebidas neste ano pela empresa demonstram um "enorme avanço no processo de licenciamento ambiental", que ajudou a eliminar obstáculos para o desenvolvimento de importantes projetos, como o Serra Sul (S11D).
Além disso, a companhia destacou que houve avanço em questões tributárias, "que ao serem gradualmente solucionadas eliminam riscos financeiros e liberam recursos para focar na gestão dos negócios".
São Paulo - Do total de US$ 16,3 bilhões que a Vale programou para 2013, o segmento de minerais ferrosos ficará com a fatia de 46,9%. Em seguida, os metais básicos absorverão 23,2% do montante, enquanto carvão terá uma participação de 10,6%.
Ainda de acordo com a mineradora, o segmento de fertilizantes ficará com 8,2% dos aportes programados para o próximo ano; logística para carga geral, com 3,3%; energia, com 1,7%; e siderurgia, com 3,2%.
Ao explicar o investimento mais baixo programado para 2013, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou em comunicado ao mercado que uma das razões é uma adaptação da empresa às perspectivas de uma expansão de demanda global mais moderada por minério e metais.
Além disso, o executivo disse que um dos principais compromissos da empresa nesse momento é a manutenção dos atuais ratings de grau de investimento (o investment grade).
As 100 licenças ambientais recebidas neste ano pela empresa demonstram um "enorme avanço no processo de licenciamento ambiental", que ajudou a eliminar obstáculos para o desenvolvimento de importantes projetos, como o Serra Sul (S11D).
Além disso, a companhia destacou que houve avanço em questões tributárias, "que ao serem gradualmente solucionadas eliminam riscos financeiros e liberam recursos para focar na gestão dos negócios".