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Marketing e corte de custos: a estratégia do McDonald's

Para tentar atrair os consumidores para seus restaurantes, o McDonald s aposta na inovação. Nos próximos seis meses vamos colocar oito novos produtos no mercado , diz Mauro Multedo, vice-presidente de marketing da rede de fast-food. Entre as novidades, não haverá apenas sanduíches. Saladas, por exemplo, devem entrar com mais força no cardápio. Nosso objetivo […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Para tentar atrair os consumidores para seus restaurantes, o McDonald s aposta na inovação. Nos próximos seis meses vamos colocar oito novos produtos no mercado , diz Mauro Multedo, vice-presidente de marketing da rede de fast-food.

Entre as novidades, não haverá apenas sanduíches. Saladas, por exemplo, devem entrar com mais força no cardápio. Nosso objetivo é que o consumidor perceba o McDonald s como um local onde ele pode fazer uma refeição completa e não apenas como um lugar que vende sanduíches , afirma Multedo. Essa é a receita em que apostam também concorrentes como a rede Giraffa s. Nascida em Brasília, a Giraffa s hoje conta com 130 lojas em sete estados e no Distrito Federal. Com seus grelhados e sanduíches, a Giraffa s se transformou numa das quatro maiores redes de comidas rápidas do País.

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Apertando o cinto

Outra preocupação do McDonald s é reduzir custos. Durante a expansão da rede, os custos explodiram , afirma um ex-executivo. Trata-se de um problema que afeta a rede em todo o mundo. Uma das primeiras medidas tomadas por Jim Cantalupo, presidente mundial do McDonald s ao assumir o cargo, há cerca de um ano, foi fechar a torneira . Na prática, isso significa uma distribuição mais racional de recursos para as subsidiárias (os executivos brasileiros evitam falar em valores, mas admitem que a verba destinada o Brasil diminuiu) e um controle maior dos gastos. Investimentos em novos projetos, por exemplo, exigem a aprovação de superiores.

Além disso, as subsidiárias estão mais em contato para evitar que projetos similares sejam tocados em vários países, multiplicando os custos. A ordem é evitar desperdício , afirma um executivo da operação brasileira.

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