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Maiores bancos do mundo estão no caminho para Basileia 3

Regras são a resposta global para os bancos pouco capitalizados que tiveram de ser resgatados pelos contribuintes na crise financeira de 2007 a 2009

Caixa eletrônico: regras forçam os bancos a ter mais capital antes do prazo no final de 2018 (REUTERS/Bogdan Cristel)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 17h43.

Londres - Os maiores bancos do mundo devem atender as novas regras globais que os forçam a ter mais capital antes do prazo no final de 2018, disseram supervisores globais do setor nesta terça-feira.

As regras, conhecidas como Basileia 3, são a resposta global para os bancos pouco capitalizados que tiveram de ser resgatados pelos contribuintes na crise financeira de 2007 a 2009.

Somente dois dos 27 membros do Comitê de Basileia --Turquia e Indonésia --ainda não publicaram regulações finais para implementar a Basileia 3, que exige que os bancos tenham capital próprio de pelo menos 7 por cento até dezembro de 2018, triplicando o montante de capital dos bancos antes da crise.

Os bancos enfrentaram pressões dos supervisores e investidores para mostrar que podem atender às regras e Basileia 3, como parte de esforços para reconquistar a confiança no setor bancário.

O montante que falta para os bancos atingirem o mínimo de 7 por cento de capital próprio era de cerca de 200 bilhões de euros em junho de 2012, mas agora está bem abaixo disso, disse o comitê, sem especificar os números.

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Somente dois dos 27 membros do Comitê de Basileia --Turquia e Indonésia --ainda não publicaram regulações finais para implementar a Basileia 3, que exige que os bancos tenham capital próprio de pelo menos 7 por cento até dezembro de 2018, triplicando o montante de capital dos bancos antes da crise.

Os bancos enfrentaram pressões dos supervisores e investidores para mostrar que podem atender às regras e Basileia 3, como parte de esforços para reconquistar a confiança no setor bancário.

O montante que falta para os bancos atingirem o mínimo de 7 por cento de capital próprio era de cerca de 200 bilhões de euros em junho de 2012, mas agora está bem abaixo disso, disse o comitê, sem especificar os números.

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