Magazine Luiza vê margem Ebitda até 1 ponto maior em 2014
No ano passado, a margem Ebitda ajustada da companhia foi de 5,1%
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2014 às 11h22.
São Paulo - A varejista Magazine Luiza vê espaço para expandir sua margem de rentabilidade em até 1 ponto percentual neste ano a partir de melhoras operacionais com a absorção de sinergias, disseram analistas do Citi após conferência com a empresa em Londres.
Em relatório divulgado nesta quinta-feira, a equipe liderada por Renata Coutinho escreveu que o Magazine Luiza disse, durante o evento, acreditar em uma margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 5,5 a 6 por cento em 2014.
No ano passado, a margem Ebitda ajustada da companhia foi de 5,1 por cento.
O avanço leva em conta crescimento de dois dígitos baixos nas vendas realizadas em mesmas lojas, estabilidade na margem bruta e diluição da despesa operacional, disse o Citi a respeito das estimativas da empresa.
"Num prazo mais longo, a administração espera que a margem Ebitda fique mais perto de 7 por cento (mais para o final de 2015)", afirmaram os analistas.
No fim de fevereiro, a companhia divulgou lucro líquido de 113,8 milhões de reais para o consolidado de 2013, revertendo o prejuízo de 6,7 milhões registrado no ano anterior.
Durante esse período, as vendas pelo critério mesmas lojas, que consideram as unidades abertas pela rede há pelo menos um ano, subiram 12,9 por cento.
São Paulo - A varejista Magazine Luiza vê espaço para expandir sua margem de rentabilidade em até 1 ponto percentual neste ano a partir de melhoras operacionais com a absorção de sinergias, disseram analistas do Citi após conferência com a empresa em Londres.
Em relatório divulgado nesta quinta-feira, a equipe liderada por Renata Coutinho escreveu que o Magazine Luiza disse, durante o evento, acreditar em uma margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 5,5 a 6 por cento em 2014.
No ano passado, a margem Ebitda ajustada da companhia foi de 5,1 por cento.
O avanço leva em conta crescimento de dois dígitos baixos nas vendas realizadas em mesmas lojas, estabilidade na margem bruta e diluição da despesa operacional, disse o Citi a respeito das estimativas da empresa.
"Num prazo mais longo, a administração espera que a margem Ebitda fique mais perto de 7 por cento (mais para o final de 2015)", afirmaram os analistas.
No fim de fevereiro, a companhia divulgou lucro líquido de 113,8 milhões de reais para o consolidado de 2013, revertendo o prejuízo de 6,7 milhões registrado no ano anterior.
Durante esse período, as vendas pelo critério mesmas lojas, que consideram as unidades abertas pela rede há pelo menos um ano, subiram 12,9 por cento.
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