LLX fecha contrato de R$ 1,5 bilhão com Porto Açu, diz jornal
Com 54 metros de comprimento, 56 de altura e 49 de largura, o molde chegou da Espanha na semana passada, e está ancorado na Baía de Guanabara.
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2011 às 09h24.
Rio - A LLX, do empresário Eike Batista, fechou contrato para a construção de dois terminais e a instalação da maior caixa de aço do mundo no Porto do Açu, em São João da Barra, norte do Estado do Rio a um custo de R$ 1,5 bilhão. Com 54 metros de comprimento, 56 de altura e 49 de largura, o molde chegou da Espanha na semana passada, e está ancorado na Baía de Guanabara.
O caixoneiro de aço, da empresa Acciona, atuará como molde para blocos gigantes de concreto, que servirão como proteção entre o porto e o mar. Uma vez concluído, o porto, com seus dois terminais portuários, vai permitir importações e exportações de 350 milhões de toneladas de granéis líquidos, sólidos, por ano.
Segundo especialistas da secretaria estadual de Transportes, o uso desta tecnologia representa um novo capítulo na história das construções de portos no mundo. Os blocos de concreto fabricados pelo caixoneiro substituem as usuais barreiras de rocha empilhada.
- O investimento que está sendo feito no Porto do Açu permitirá ao estado do Rio estar entre as principais cidades em fluxo e movimentação de carga pelo menos nos próximos 50 anos - disse o presidente da LLX, Otávio Lazcano.
Rio - A LLX, do empresário Eike Batista, fechou contrato para a construção de dois terminais e a instalação da maior caixa de aço do mundo no Porto do Açu, em São João da Barra, norte do Estado do Rio a um custo de R$ 1,5 bilhão. Com 54 metros de comprimento, 56 de altura e 49 de largura, o molde chegou da Espanha na semana passada, e está ancorado na Baía de Guanabara.
O caixoneiro de aço, da empresa Acciona, atuará como molde para blocos gigantes de concreto, que servirão como proteção entre o porto e o mar. Uma vez concluído, o porto, com seus dois terminais portuários, vai permitir importações e exportações de 350 milhões de toneladas de granéis líquidos, sólidos, por ano.
Segundo especialistas da secretaria estadual de Transportes, o uso desta tecnologia representa um novo capítulo na história das construções de portos no mundo. Os blocos de concreto fabricados pelo caixoneiro substituem as usuais barreiras de rocha empilhada.
- O investimento que está sendo feito no Porto do Açu permitirá ao estado do Rio estar entre as principais cidades em fluxo e movimentação de carga pelo menos nos próximos 50 anos - disse o presidente da LLX, Otávio Lazcano.