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Dell e grupo que quer comprá-la estão próximos de acordo

Acordo, em troca de uma mudança nas regras de votação, incluiria dividendo especial de US$0,31 por ação junto com aumento na oferta para US$13,75 por ação

Prédio da Dell: acionistas devem se reunir pela terceira vez nesta sexta-feira para votar a oferta de US$24,4 bilhões de Michael Dell (Justin Sullivan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2013 às 10h09.

San Francisco/Round Rock - O Comitê Especial da Dell e o grupo que quer comprá-la liderado pelo fundador e presidente-executivo da empresa Michael Dell estão próximos de um acordo que iria ajudar a abrir caminho para o negócio, disse uma fonte familiarizada com a situação à Reuters.

O acordo, em troca de uma mudança nas regras de votação da transação, iria incluir um dividendo especial de 0,31 dólar por ação junto com um aumento na oferta para 13,75 dólares por ação, disse a fonte, sob condição de anonimato.

Qualquer novo pacto iria provavelmente atrasar o processo de votação por qualquer acionista da Dell em cerca de um mês, segundo noticiou o jornal Wall Street Journal mais cedo.

A Dell não pôde ser encontrada imediatamente para comentários. O parceiro na oferta, Silver Lake, não quis comentar.

Os acionistas da Dell devem se reunir pela terceira vez nesta sexta-feira para votar a oferta de 24,4 bilhões de dólares de Michael Dell, ajudando a definir o destino da terceira maior fabricante de computadores do mundo após meses de duelo entre Carl Icahn e outros investidores descontentes.

A reunião em Round Rock, no Estado do Texas, ocorre após dois outros encontros, quando a companhia não tinha certeza de obter votos suficientes para o que seria a maior oferta desde a crise financeira.

O investidor ativista Icahn, que vê a oferta de Michael de Dell de 13,65 dólares por ação como muito baixa, acumulou uma participação de 8,7 por cento na empresa e está liderando uma oferta oposta com a Southeastern Asset Management.

O grupo Michael Dell e Silver Lake disse na semana passada que iria elevar a oferta para 13,75 dólares por ação se as regras de votação fossem mudadas.

Na quinta-feira, Icahn entrou com processo contra a Dell e seu conselho para tentar bloquear as mudanças nas regras de votação e a oferta do presidente-executivo.

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San Francisco/Round Rock - O Comitê Especial da Dell e o grupo que quer comprá-la liderado pelo fundador e presidente-executivo da empresa Michael Dell estão próximos de um acordo que iria ajudar a abrir caminho para o negócio, disse uma fonte familiarizada com a situação à Reuters.

O acordo, em troca de uma mudança nas regras de votação da transação, iria incluir um dividendo especial de 0,31 dólar por ação junto com um aumento na oferta para 13,75 dólares por ação, disse a fonte, sob condição de anonimato.

Qualquer novo pacto iria provavelmente atrasar o processo de votação por qualquer acionista da Dell em cerca de um mês, segundo noticiou o jornal Wall Street Journal mais cedo.

A Dell não pôde ser encontrada imediatamente para comentários. O parceiro na oferta, Silver Lake, não quis comentar.

Os acionistas da Dell devem se reunir pela terceira vez nesta sexta-feira para votar a oferta de 24,4 bilhões de dólares de Michael Dell, ajudando a definir o destino da terceira maior fabricante de computadores do mundo após meses de duelo entre Carl Icahn e outros investidores descontentes.

A reunião em Round Rock, no Estado do Texas, ocorre após dois outros encontros, quando a companhia não tinha certeza de obter votos suficientes para o que seria a maior oferta desde a crise financeira.

O investidor ativista Icahn, que vê a oferta de Michael de Dell de 13,65 dólares por ação como muito baixa, acumulou uma participação de 8,7 por cento na empresa e está liderando uma oferta oposta com a Southeastern Asset Management.

O grupo Michael Dell e Silver Lake disse na semana passada que iria elevar a oferta para 13,75 dólares por ação se as regras de votação fossem mudadas.

Na quinta-feira, Icahn entrou com processo contra a Dell e seu conselho para tentar bloquear as mudanças nas regras de votação e a oferta do presidente-executivo.

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