Júri absolve fundador da GOL de tentativa de homicídio
O empresário estaria irritado com o ex-genro porque não queria dividir os ativos de uma empresa de ônibus
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2015 às 10h17.
São Paulo - O Tribunal do Júri de Brasília absolveu na noite de terça-feira, 16, o empresário Nenê Constantino, fundador da GOL , acusado de tentativa de homicídio de seu ex-genro, Eduardo de Queiroz, em junho de 2008.
Segundo a acusação, Constantino teria contratado dois homens para executar o ex-marido da filha.
O motivo seria um desentendimento por causa de patrimônio.
O empresário estaria irritado com o ex-genro porque não queria dividir os ativos de uma empresa de ônibus.
Na terça-feira, Constantino foi levado a júri popular.
Os primeiros quatro votos foram pela absolvição do empresário, levando à conclusão do júri.
Também foi absolvido o PM reformado Antônio Andrade, apontado como intermediário do crime.
"Finalmente, depois de longos anos de agonia foi feita justiça", disse o advogado de defesa Pierpaolo Bottini.
A Justiça expediu alvará de soltura em favor do empresário, que cumpria prisão domiciliar.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O Tribunal do Júri de Brasília absolveu na noite de terça-feira, 16, o empresário Nenê Constantino, fundador da GOL , acusado de tentativa de homicídio de seu ex-genro, Eduardo de Queiroz, em junho de 2008.
Segundo a acusação, Constantino teria contratado dois homens para executar o ex-marido da filha.
O motivo seria um desentendimento por causa de patrimônio.
O empresário estaria irritado com o ex-genro porque não queria dividir os ativos de uma empresa de ônibus.
Na terça-feira, Constantino foi levado a júri popular.
Os primeiros quatro votos foram pela absolvição do empresário, levando à conclusão do júri.
Também foi absolvido o PM reformado Antônio Andrade, apontado como intermediário do crime.
"Finalmente, depois de longos anos de agonia foi feita justiça", disse o advogado de defesa Pierpaolo Bottini.
A Justiça expediu alvará de soltura em favor do empresário, que cumpria prisão domiciliar.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.