Negócios

JBS descarta joint-venture na China, diz Joesley Batista

Já os concorrentes Marfrig e Brasil Foods formaram joint-ventures para atuar no mercado chinês

Joesley Batista: "Temos três escritórios e uma fábrica de couro na China. Não pensamos em fazer joint-venture naquele país, vamos caminhar sozinhos" (Veja)

Joesley Batista: "Temos três escritórios e uma fábrica de couro na China. Não pensamos em fazer joint-venture naquele país, vamos caminhar sozinhos" (Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 15h42.

São Paulo - O presidente da holding J&F Participações e do conselho de administração da empresa de carnes JBS, Joesley Batista, descartou a formação de uma joint-venture para atuar no mercado chinês, ao contrário do que fizeram seus concorrentes, Marfrig e BRF - Brasil Foods. "Temos três escritórios e uma fábrica de couro na China. Não pensamos em fazer joint-venture naquele país, vamos caminhar sozinhos. A China é muito grande, a demanda está crescendo em todos os setores, e acho que em carne não será diferente", disse o executivo a jornalistas, no 7º Congresso Paulista de Jovens Empreendedores, promovido pela Fiesp.

Segundo Batista, o Brasil resolveu pendências sobre a questão sanitária com a China e agora entrou em um processo de habilitação de fábrica. "Hoje estamos vendendo mais frango, mas as vendas de carne bovina brasileira (para o país asiático) estão aumentando", explicou.

Batista ainda disse que espera um Natal bom no Brasil e que, sem mencionar números, já está sentindo resultados em vendas da campanha institucional de marketing, que está em veiculação somente em São Paulo, há cerca de um mês.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAgronegócioAgropecuáriaAlimentaçãoÁsiaCarnes e derivadosChinaEmpresas abertasEmpresas brasileirasJBSJoint-venturesTrigo

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame