Investidor da Telecom Italia defende parceira com GVT
Segundo fonte, Marco Fossati disse que uma parceria com a operadora no Brasil ajudaria o grupo italiano a relançar o seu negócio
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 22h29.
Milão - O investidor da Telecom Italia Marco Fossati disse em uma reunião com analistas que uma parceria com a operadora de telecomunicações GVT , subsidiária da Vivendi no Brasil, ajudaria o grupo italiano de telefonia a relançar o seu negócio, disseram dois participantes do encontro nesta quarta-feira.
O empresário italiano viajou a Londres nesta quarta-feira para apresentar seus planos para a empresa altamente endividada, após pedir, no mês passado, uma reunião de acionistas para decidir sobre uma reforma do conselho do grupo.
"Grande parte de seu plano de recuperação é sobre (fazer) parcerias para o crescimento. O exemplo que ele trouxe foi, obviamente, a GVT no Brasil", disse um dos analistas à Reuters.
"Ele também disse que havia oportunidades para a Telecom Italia fazer parcerias com outras operadoras de telefonia móvel em todo o mundo".
Fossati também propôs que a Telecom Italia aumente os fundos por meio da emissão de bônus conversíveis e da venda de imóveis e de seus negócios de torres de telefonia móvel na Itália, disseram os participantes, que pediram para não serem identificados.
Fossati, cuja holding Findim detém 5 por cento da Telecom Italia, mas que não faz parte do grupo Telco que controla a diretoria da empresa italiana, não pôde ser contatado para comentar o assunto.
A proposta de Fossati para uma parceria no Brasil provavelmente entrará em conflito com os planos da empresa espanhola Telefónica, que concordou em assumir progressivamente a Telco e está considerando a venda da TIM, unidade da Telecom Italia no Brasil, em 2014.
O conselho da Telecom Italia deve se reunir na quinta-feira para aprovar um novo plano de negócios de três anos, que pode incluir um aumento de capital de até 2 bilhões de euros, venda de ativos e um corte nos dividendos, afirmaram fontes próximas ao assunto.
O Conselho de Administração deverá convocar uma assembleia geral para decidir sobre o pedido de Fossati de reforma no conselho.
Milão - O investidor da Telecom Italia Marco Fossati disse em uma reunião com analistas que uma parceria com a operadora de telecomunicações GVT , subsidiária da Vivendi no Brasil, ajudaria o grupo italiano de telefonia a relançar o seu negócio, disseram dois participantes do encontro nesta quarta-feira.
O empresário italiano viajou a Londres nesta quarta-feira para apresentar seus planos para a empresa altamente endividada, após pedir, no mês passado, uma reunião de acionistas para decidir sobre uma reforma do conselho do grupo.
"Grande parte de seu plano de recuperação é sobre (fazer) parcerias para o crescimento. O exemplo que ele trouxe foi, obviamente, a GVT no Brasil", disse um dos analistas à Reuters.
"Ele também disse que havia oportunidades para a Telecom Italia fazer parcerias com outras operadoras de telefonia móvel em todo o mundo".
Fossati também propôs que a Telecom Italia aumente os fundos por meio da emissão de bônus conversíveis e da venda de imóveis e de seus negócios de torres de telefonia móvel na Itália, disseram os participantes, que pediram para não serem identificados.
Fossati, cuja holding Findim detém 5 por cento da Telecom Italia, mas que não faz parte do grupo Telco que controla a diretoria da empresa italiana, não pôde ser contatado para comentar o assunto.
A proposta de Fossati para uma parceria no Brasil provavelmente entrará em conflito com os planos da empresa espanhola Telefónica, que concordou em assumir progressivamente a Telco e está considerando a venda da TIM, unidade da Telecom Italia no Brasil, em 2014.
O conselho da Telecom Italia deve se reunir na quinta-feira para aprovar um novo plano de negócios de três anos, que pode incluir um aumento de capital de até 2 bilhões de euros, venda de ativos e um corte nos dividendos, afirmaram fontes próximas ao assunto.
O Conselho de Administração deverá convocar uma assembleia geral para decidir sobre o pedido de Fossati de reforma no conselho.