Interessados em usinas da Thyssen fazem parcerias
JFE Steel e a U.S. Steel estariam planejando fazer uma proposta conjunta até o prazo de 28 de fevereiro, segundo fontes
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2013 às 15h23.
Frankfurt - Empresas que competem pela aquisição das usinas deficitárias da ThysenKrupp no Brasil e nos Estados Unidos estão firmando parcerias como parte de esforços para tornar o investimento mais digerível, de acordo com fontes próximas à transação.
A maior siderúrgica da Alemanha disse em maio de 2012 que estava considerando opções para as usinas, que registraram prejuízo de cerca de 1 bilhão de euros no ano fiscal que acabou em setembro de 2012, mas considerou as ofertas iniciais muito baixas.
A japonesa JFE Steel e a U.S. Steel estão planejando fazer uma proposta conjunta até o prazo de 28 de fevereiro para últimas ofertas, disseram duas fontes próximas ao processo.
"O processo de ofertas está correndo de acordo com o plano", disse um porta-voz da ThyssenKrupp, sem confirmar o prazo para propostas. "Estamos otimistas de que vamos encontrar uma solução até o fim do ano fiscal".
A JFE e a U.S. Steel não estavam imediatamente disponíveis para comentar.
A europeia ArcelorMittal e a japonesa Nippon Steel também juntaram forças no leilão, de acordo com fontes a par do processo, embora não tenham confirmado seu plano, enquanto a CSN assegurou apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A ThyssenKrupp fez forte baixa contábil no valor de sua unidade Steel Americas para 3,9 bilhões de euros (5,22 bilhões de dólares) em dezembro. A companhia queria explorar novos mercados com duas usinas no Brasil e nos Estados Unidos, mas elas foram prejudicadas por excesso de custos, fraca gestão de projetos e demanda menor do que o esperado.
A Vale, segunda maior mineradora do mundo, detém uma fatia de 27 por cento na usina brasileira da Thyssen, a CSA, mas disse que não está interessada em adquirir a participação da Thyssen.
Goldman Sachs e Morgan Stanley são consultores da Thyssen na venda.
Uma baixa no mercado siderúrgico europeu levou o grupo a transferir investimento para produtos de margens mais altas, como elevadores, componentes de fábricas e submarinos.
Frankfurt - Empresas que competem pela aquisição das usinas deficitárias da ThysenKrupp no Brasil e nos Estados Unidos estão firmando parcerias como parte de esforços para tornar o investimento mais digerível, de acordo com fontes próximas à transação.
A maior siderúrgica da Alemanha disse em maio de 2012 que estava considerando opções para as usinas, que registraram prejuízo de cerca de 1 bilhão de euros no ano fiscal que acabou em setembro de 2012, mas considerou as ofertas iniciais muito baixas.
A japonesa JFE Steel e a U.S. Steel estão planejando fazer uma proposta conjunta até o prazo de 28 de fevereiro para últimas ofertas, disseram duas fontes próximas ao processo.
"O processo de ofertas está correndo de acordo com o plano", disse um porta-voz da ThyssenKrupp, sem confirmar o prazo para propostas. "Estamos otimistas de que vamos encontrar uma solução até o fim do ano fiscal".
A JFE e a U.S. Steel não estavam imediatamente disponíveis para comentar.
A europeia ArcelorMittal e a japonesa Nippon Steel também juntaram forças no leilão, de acordo com fontes a par do processo, embora não tenham confirmado seu plano, enquanto a CSN assegurou apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A ThyssenKrupp fez forte baixa contábil no valor de sua unidade Steel Americas para 3,9 bilhões de euros (5,22 bilhões de dólares) em dezembro. A companhia queria explorar novos mercados com duas usinas no Brasil e nos Estados Unidos, mas elas foram prejudicadas por excesso de custos, fraca gestão de projetos e demanda menor do que o esperado.
A Vale, segunda maior mineradora do mundo, detém uma fatia de 27 por cento na usina brasileira da Thyssen, a CSA, mas disse que não está interessada em adquirir a participação da Thyssen.
Goldman Sachs e Morgan Stanley são consultores da Thyssen na venda.
Uma baixa no mercado siderúrgico europeu levou o grupo a transferir investimento para produtos de margens mais altas, como elevadores, componentes de fábricas e submarinos.