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Indra lucra 66,6 milhões de euros até setembro, queda de 29%

Na América Latina as vendas cresceram 15%, até 610 milhões de euros

Sede da Indra em Madri, na Epanha: no terceiro trimestre o número de negócio proveniente do mercado espanhol, que representa 40% do total, melhorou (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 05h43.

Madri - A companhia tecnológica Indra obteve um lucro líquido nos nove primeiros meses do ano de 66,6 milhões de euros, 29% a menos que no mesmo período do ano passado, segundo a informação enviada pela empresa à Comissão Nacional do Bolsa de Valores (CNMV).

Se forem excluídas as despesas extraordinárias, o lucro líquido se eleva a 87 milhões, 24% a menos. Entre janeiro e setembro, as vendas ascenderam a 2,122 bilhões, ligeiramente acima do número do ano passado (2,120 bilhões), graças ao bom andamento do negócio internacional, que já representa 60% da receita da companhia.

Na América Latina as vendas cresceram 15%, até 610 milhões de euros, na Europa e América do Norte 13%, até superar os 414 milhões, enquanto na Ásia, Oriente e África caíram 9%, a 245 milhões, e na Espanha 11%, até 851 milhões.

No terceiro trimestre o número de negócio proveniente do mercado espanhol, que representa 40% do total, melhorou em relação à primeira metade do ano, destaca a companhia.

O lucro bruto de exploração foi de 204 milhões, o que representa 4% menos, enquanto a bolsa de pedidos no fechamento do terceiro trimestre superava os 3,44 bilhões e a contratação alcançava os 2,177 bilhões, acima do número de vendas.

Por mercados, cresceram as vendas em energia e indústria (6%), serviços financeiros (6 %), telecomunicações e meios (1%) e segurança e defesa (9%), e caíram administrações públicas e saúde (7%) e transporte e trânsito (10%).

A companhia investiu entre janeiro e setembro 36 milhões de euros e, até 30 de setembro, tinha uma dívida líquida de 707 milhões.

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Madri - A companhia tecnológica Indra obteve um lucro líquido nos nove primeiros meses do ano de 66,6 milhões de euros, 29% a menos que no mesmo período do ano passado, segundo a informação enviada pela empresa à Comissão Nacional do Bolsa de Valores (CNMV).

Se forem excluídas as despesas extraordinárias, o lucro líquido se eleva a 87 milhões, 24% a menos. Entre janeiro e setembro, as vendas ascenderam a 2,122 bilhões, ligeiramente acima do número do ano passado (2,120 bilhões), graças ao bom andamento do negócio internacional, que já representa 60% da receita da companhia.

Na América Latina as vendas cresceram 15%, até 610 milhões de euros, na Europa e América do Norte 13%, até superar os 414 milhões, enquanto na Ásia, Oriente e África caíram 9%, a 245 milhões, e na Espanha 11%, até 851 milhões.

No terceiro trimestre o número de negócio proveniente do mercado espanhol, que representa 40% do total, melhorou em relação à primeira metade do ano, destaca a companhia.

O lucro bruto de exploração foi de 204 milhões, o que representa 4% menos, enquanto a bolsa de pedidos no fechamento do terceiro trimestre superava os 3,44 bilhões e a contratação alcançava os 2,177 bilhões, acima do número de vendas.

Por mercados, cresceram as vendas em energia e indústria (6%), serviços financeiros (6 %), telecomunicações e meios (1%) e segurança e defesa (9%), e caíram administrações públicas e saúde (7%) e transporte e trânsito (10%).

A companhia investiu entre janeiro e setembro 36 milhões de euros e, até 30 de setembro, tinha uma dívida líquida de 707 milhões.

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