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Iberdrola não conseguirá consolidar negócios no Brasil

A companhia espanhola divulgou também nesta quarta-feira que encerrou o primeiro trimestre com queda de 14 por cento no lucro líquido, para 878,6 milhões de euros

O grupo Iberdrola possui 100 por cento da Elektro e cerca de 40 por cento da Neoenergia e sua intenção era promover uma operação com os sócios da companhia, o Banco do Brasil e a Previ (Cristina Arias/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 07h53.

Madri - A companhia de energia elétrica espanhola Iberdrola não será capaz de consolidar seus negócios no Brasil como havia previsto após suspensão de conversas para uma eventual fusão da Elektro e Neoenergia.

"Não há negociações com a Neoenergia (...) se não houver mudanças nas normas contábeis, não poderemos consolidar a Neoenergia no ano que vem", disse o presidente da Iberdrola, Ignacio Sánchez Galán, a analistas de mercado.

O grupo Iberdrola possui 100 por cento da Elektro e cerca de 40 por cento da Neoenergia e sua intenção era promover uma operação com os sócios da companhia, o Banco do Brasil e a Previ, para poder consolidar a participação na matriz.

A Iberdrola leva mais de dois anos nesse processo e deu mandados a bancos de investimento para levar a cabo várias operações no Brasil que, até o momento, não tiveram sucesso.

A companhia espanhola divulgou também nesta quarta-feira que encerrou o primeiro trimestre com queda de 14 por cento no lucro líquido, para 878,6 milhões de euros. Analistas estimavam ganho de 872 milhões de euros, segundo pesquisa da Reuters.

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O grupo Iberdrola possui 100 por cento da Elektro e cerca de 40 por cento da Neoenergia e sua intenção era promover uma operação com os sócios da companhia, o Banco do Brasil e a Previ, para poder consolidar a participação na matriz.

A Iberdrola leva mais de dois anos nesse processo e deu mandados a bancos de investimento para levar a cabo várias operações no Brasil que, até o momento, não tiveram sucesso.

A companhia espanhola divulgou também nesta quarta-feira que encerrou o primeiro trimestre com queda de 14 por cento no lucro líquido, para 878,6 milhões de euros. Analistas estimavam ganho de 872 milhões de euros, segundo pesquisa da Reuters.

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