HSBC cortará milhares de empregos no mundo, diz Sky News
Plano pode também levar CEO a vender as operações no Brasil e na Turquia e reduzir o banco de investimento do HSBC
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2015 às 08h15.
Londres/Hong Kong - O HSBC pode anunciar milhares de cortes de empregos em um evento na semana que vem, como parte da estratégia de retomada do maior banco da Europa pelo presidente-executivo Stuart Gulliver, disse a Sky News na segunda-feira.
O plano pode também levar Gulliver a vender as operações no Brasil e na Turquia e reduzir o banco de investimento do HSBC.
De 10 mil a 20 mil empregos serão cortados, disse a Sky News, citando fontes não identificadas. O número ainda não tinha sido finalizado e Gulliver revelará o plano em uma apresentação a investidores em 9 de junho, disse a emissora.
O HSBC não comentou a informação.
Não estava claro quanto dos cortes viria de iniciativas já anunciadas pela instituição financeira.
Gulliver foi indicado presidente-executivo em 2011 e cortou mais de 50 mil empregos no banco como parte de uma reestruturação. No entanto, ele ficou sob pressão de acionistas para fazer mais para reavivar o banco.
Londres/Hong Kong - O HSBC pode anunciar milhares de cortes de empregos em um evento na semana que vem, como parte da estratégia de retomada do maior banco da Europa pelo presidente-executivo Stuart Gulliver, disse a Sky News na segunda-feira.
O plano pode também levar Gulliver a vender as operações no Brasil e na Turquia e reduzir o banco de investimento do HSBC.
De 10 mil a 20 mil empregos serão cortados, disse a Sky News, citando fontes não identificadas. O número ainda não tinha sido finalizado e Gulliver revelará o plano em uma apresentação a investidores em 9 de junho, disse a emissora.
O HSBC não comentou a informação.
Não estava claro quanto dos cortes viria de iniciativas já anunciadas pela instituição financeira.
Gulliver foi indicado presidente-executivo em 2011 e cortou mais de 50 mil empregos no banco como parte de uma reestruturação. No entanto, ele ficou sob pressão de acionistas para fazer mais para reavivar o banco.