Hon Hai planeja fábrica na Indonésia de até US$10 bi
Principal fabricante terceirizada da Apple confirmou os interesses em expandir suas operações para a Indonésia
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 10h09.
Jacarta/Taipé - A Hon Hai, principal fabricante terceirizada da Apple , afirmou nesta terça-feira que planeja abrir uma fábrica de celulares na Indonésia, como autoridades locais haviam adiantado no trimestre passado, para depois dizerem que haveria um atraso nos planos.
No entanto, a Hon Hai informou que ainda não definiu cronograma ou orçamento para o projeto, que segundo o ministro do Comércio da Indonésia custará de 5 bilhões a 10 bilhões de dólares.
"Certamente levaremos adiante o investimento. Não vamos desistir", disse o porta-voz da Hon Hai, Simon Hsing.
"Continuamos a tratar de certos aspectos, como identificar um parceiro local que possa ajudar na distribuição e marketing", acrescentou Hsing.
O ministro da Indústria da Indonésia, Mohamada Hidayat, declarou na segunda-feira que a Hon Hai tinha adiado o plano em vários meses. O ministro do Comércio, Gita Wirjawan, havia anunciado em agosto que o grupo planejava iniciar a construção da fábrica em dois meses.
A Foxconn --controladora da Hon Hai e dona também da maior fabricante de aparelhos móveis do mundo-- nunca tinha confirmado planos para a Indonésia, apesar de o presidente do conselho Terry Gou ter declarado que planejava estabelecer operações no país asiático.
Executivos e analistas do setor ressaltam os benefícios de uma das fontes de mão de obra mais baratas da Ásia --apesar de os salários estarem em alta-- e de uma zona de livre comércio com cerca de 600 milhões de consumidores.
Após mortes e suicídios de operários na China, a Foxconn e a Apple prometeram melhorar as condições para os 1,2 milhão de operários que trabalham para elas, além de aumentar o salário em 16 a 25 por cento.
Jacarta/Taipé - A Hon Hai, principal fabricante terceirizada da Apple , afirmou nesta terça-feira que planeja abrir uma fábrica de celulares na Indonésia, como autoridades locais haviam adiantado no trimestre passado, para depois dizerem que haveria um atraso nos planos.
No entanto, a Hon Hai informou que ainda não definiu cronograma ou orçamento para o projeto, que segundo o ministro do Comércio da Indonésia custará de 5 bilhões a 10 bilhões de dólares.
"Certamente levaremos adiante o investimento. Não vamos desistir", disse o porta-voz da Hon Hai, Simon Hsing.
"Continuamos a tratar de certos aspectos, como identificar um parceiro local que possa ajudar na distribuição e marketing", acrescentou Hsing.
O ministro da Indústria da Indonésia, Mohamada Hidayat, declarou na segunda-feira que a Hon Hai tinha adiado o plano em vários meses. O ministro do Comércio, Gita Wirjawan, havia anunciado em agosto que o grupo planejava iniciar a construção da fábrica em dois meses.
A Foxconn --controladora da Hon Hai e dona também da maior fabricante de aparelhos móveis do mundo-- nunca tinha confirmado planos para a Indonésia, apesar de o presidente do conselho Terry Gou ter declarado que planejava estabelecer operações no país asiático.
Executivos e analistas do setor ressaltam os benefícios de uma das fontes de mão de obra mais baratas da Ásia --apesar de os salários estarem em alta-- e de uma zona de livre comércio com cerca de 600 milhões de consumidores.
Após mortes e suicídios de operários na China, a Foxconn e a Apple prometeram melhorar as condições para os 1,2 milhão de operários que trabalham para elas, além de aumentar o salário em 16 a 25 por cento.