Henkel não prevê melhora na zona do euro em 2013

Duesseldorf - A companhia alemã de produtos de consumo Henkel acredita que a situação econômica na zona do euro vai piorar antes de melhorar, disse o presidente-executivo da empresa, nesta segunda-feira.

"Não esperamos que a zona do euro passe por qualquer melhora tangível este ano", disse Kasper Rorsted a acionistas, durante a reunião geral anual do grupo, em Duesseldorf.

Ele afirmou que uma série de grandes setores industriais registraram um crescimento menor do que o esperado nos primeiros três meses de 2013.

Apesar dos comentários pessimistas, Rorsted disse que Henkel alcançará suas metas de 2013, de aumentar as vendas em 3 a 5 por cento em uma base orgânica, e para um retorno ajustado sobre as vendas de 14,5 por cento.

A Henkel, cujas marcas Persil, Schwarzkopf e Loctite, informou lucro recorde em 2012, conforme desempenho em mercados emergentes e controle de custos mais do que compensaram vendas estáveis na Europa.

Rorsted afirmou ainda que a Henkel tem cerca de 3,5 bilhões a 4 bilhões de euros para fazer uma grande aquisição. Apesar do cenário pessimista na Europa, o executivo afirmou que "grandes aquisições não estão descartadas".

Duesseldorf - A companhia alemã de produtos de consumo Henkel acredita que a situação econômica na zona do euro vai piorar antes de melhorar, disse o presidente-executivo da empresa, nesta segunda-feira.

"Não esperamos que a zona do euro passe por qualquer melhora tangível este ano", disse Kasper Rorsted a acionistas, durante a reunião geral anual do grupo, em Duesseldorf.

Ele afirmou que uma série de grandes setores industriais registraram um crescimento menor do que o esperado nos primeiros três meses de 2013.

Apesar dos comentários pessimistas, Rorsted disse que Henkel alcançará suas metas de 2013, de aumentar as vendas em 3 a 5 por cento em uma base orgânica, e para um retorno ajustado sobre as vendas de 14,5 por cento.

A Henkel, cujas marcas Persil, Schwarzkopf e Loctite, informou lucro recorde em 2012, conforme desempenho em mercados emergentes e controle de custos mais do que compensaram vendas estáveis na Europa.

Rorsted afirmou ainda que a Henkel tem cerca de 3,5 bilhões a 4 bilhões de euros para fazer uma grande aquisição. Apesar do cenário pessimista na Europa, o executivo afirmou que "grandes aquisições não estão descartadas".