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GM mantém setor de fábrica em SP operando até agosto

Montadora se comprometeu a manter aberta a unidade em São José dos Campos

GM: empresa pode cortar cerca de 1.500 trabalhadores (Divulgação/GM)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2012 às 08h03.

São Paulo - A General Motors se comprometeu a manter aberto setor de fábrica em São José dos Campos (SP) até pelo menos 4 de agosto, quando a montadora e sindicato de metalúrgicos da região terão nova reunião sobre o futuro da unidade, em meio à expectativa de corte de cerca de 1.500 trabalhadores.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, reunião na quarta-feira para tratar do destino da linha de produção MVA do complexo fabril que abriga oito plantas produtivas terminou com a General Motors se comprometendo "a não tomar nenhuma decisão sobre o provável fechamento do setor MVA até o dia 4 de agosto".

A linha produz modelos que estão sendo substituídos pela GM por veículos produzidos em outras fábricas da montadora, como São Caetano do Sul. Em protesto contra o fechamento da linha, os trabalhadores fizeram greve de 24 horas na semana passada.

Nesta semana, a GM optou por dar licença remunerada para todos os 7 mil trabalhadores do complexo na terça-feira, em meio à mobilização dos funcionários para pressionar a empresa a manter a linha MVA operando.

O sindicato informou em nota que propôs à GM a produção integral do modelo Classic na planta local, nacionalização do Sonic, que é importado da Coreia; e volta da produção de caminhões, como forma de manter a MVA operando.

Representantes da GM não puderam ser imediatamente contatados para comentar o assunto.

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São Paulo - A General Motors se comprometeu a manter aberto setor de fábrica em São José dos Campos (SP) até pelo menos 4 de agosto, quando a montadora e sindicato de metalúrgicos da região terão nova reunião sobre o futuro da unidade, em meio à expectativa de corte de cerca de 1.500 trabalhadores.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, reunião na quarta-feira para tratar do destino da linha de produção MVA do complexo fabril que abriga oito plantas produtivas terminou com a General Motors se comprometendo "a não tomar nenhuma decisão sobre o provável fechamento do setor MVA até o dia 4 de agosto".

A linha produz modelos que estão sendo substituídos pela GM por veículos produzidos em outras fábricas da montadora, como São Caetano do Sul. Em protesto contra o fechamento da linha, os trabalhadores fizeram greve de 24 horas na semana passada.

Nesta semana, a GM optou por dar licença remunerada para todos os 7 mil trabalhadores do complexo na terça-feira, em meio à mobilização dos funcionários para pressionar a empresa a manter a linha MVA operando.

O sindicato informou em nota que propôs à GM a produção integral do modelo Classic na planta local, nacionalização do Sonic, que é importado da Coreia; e volta da produção de caminhões, como forma de manter a MVA operando.

Representantes da GM não puderam ser imediatamente contatados para comentar o assunto.

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