GM confirma 598 demissões na fábrica de São José (SP)
O desligamento envolve empregados da fábrica de automóveis que estavam em lay-off (período de afastamento) desde agosto de 2012
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 14h45.
São Paulo - A General Motors confirmou o desligamento de 598 trabalhadores da fábrica de São José dos Campos (SP). Segundo nota enviada à imprensa, a empresa informou que seguiu os termos do acordo assinado no último dia 26 de janeiro de 2013, com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, na presença de autoridades municipais, estadual e federal.
O desligamento envolve empregados da fábrica de automóveis - uma das oito existentes no Complexo Industrial da empresa na cidade -, que estavam em lay-off (período de afastamento) desde agosto de 2012.
O lay-off para 779 trabalhadores do setor de montagem havia sido prorrogado e o prazo final para uma decisão sobre a medida terminava nesta terça-feira. Segundo a empresa, 150 funcionários foram mantidos por terem estabilidade garantida (aqueles com doenças funcionais ou prestes a se aposentar). Na estimativa do sindicato, no entanto, o número de trabalhadores estáveis seria em torno de 300.
Após o anúncio das demissões, o sindicato divulgou comunicado, onde diz que "a postura absurda da GM tem a conivência da presidente Dilma Rousseff, que sempre se mostrou benevolente com as empresas, mas nunca exigiu que assumissem um compromisso para garantir empregos e direitos aos trabalhadores".
São Paulo - A General Motors confirmou o desligamento de 598 trabalhadores da fábrica de São José dos Campos (SP). Segundo nota enviada à imprensa, a empresa informou que seguiu os termos do acordo assinado no último dia 26 de janeiro de 2013, com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, na presença de autoridades municipais, estadual e federal.
O desligamento envolve empregados da fábrica de automóveis - uma das oito existentes no Complexo Industrial da empresa na cidade -, que estavam em lay-off (período de afastamento) desde agosto de 2012.
O lay-off para 779 trabalhadores do setor de montagem havia sido prorrogado e o prazo final para uma decisão sobre a medida terminava nesta terça-feira. Segundo a empresa, 150 funcionários foram mantidos por terem estabilidade garantida (aqueles com doenças funcionais ou prestes a se aposentar). Na estimativa do sindicato, no entanto, o número de trabalhadores estáveis seria em torno de 300.
Após o anúncio das demissões, o sindicato divulgou comunicado, onde diz que "a postura absurda da GM tem a conivência da presidente Dilma Rousseff, que sempre se mostrou benevolente com as empresas, mas nunca exigiu que assumissem um compromisso para garantir empregos e direitos aos trabalhadores".