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Gates cria fundo US$ 1 bi para inovação no setor energético

Redução de gases do efeito estufa: "É preciso investir nisso na próxima década, para se ter tempo de mudar o sistema global de energia"

Redução de gases do efeito estufa: "É preciso investir nisso na próxima década, para se ter tempo de mudar o sistema global de energia" (AFP/Arquivos)
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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 09h20.

Paris - Bill Gates anunciou uma iniciativa de pesquisa no setor de energia que angariou mais de US$ 1 bilhão de 28 investidores individuais, que vão desde bilionários até a Universidade da Califórnia, para tentar impulsionar os negócios a partir de ideias nesse setor geradas pelo impulso de pesquisas básicas.

Em entrevista ao Wall Street Journal na conferência global sobre o clima em Paris, o fundador da Microsoft e filantropo disse que 20 governos - entre eles os EUA, a China e a Índia - comprometeram-se a dobrar seus orçamentos para pesquisa em energia, como parte da iniciativa.

Gates disse que o objetivo é acelerar dramaticamente a comercialização de pesquisa básica impulsionada por governos pelo mundo. "Há um senso de urgência."

Segundo Gates, se a intenção é reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa por volta de 2050, é preciso investir nisso na próxima década, para se ter tempo de mudar o sistema global de energia.

"Normalmente isso leva 50 anos. Nós temos de avançar mais rápido que isso", disse.

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Em entrevista ao Wall Street Journal na conferência global sobre o clima em Paris, o fundador da Microsoft e filantropo disse que 20 governos - entre eles os EUA, a China e a Índia - comprometeram-se a dobrar seus orçamentos para pesquisa em energia, como parte da iniciativa.

Gates disse que o objetivo é acelerar dramaticamente a comercialização de pesquisa básica impulsionada por governos pelo mundo. "Há um senso de urgência."

Segundo Gates, se a intenção é reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa por volta de 2050, é preciso investir nisso na próxima década, para se ter tempo de mudar o sistema global de energia.

"Normalmente isso leva 50 anos. Nós temos de avançar mais rápido que isso", disse.

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