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Força Sindical teme demissão com união de varejistas

A Força Sindical manifestou em nota divulgada hoje preocupação com o anúncio da associação entre o Grupo Pão de Açúcar e a Casas Bahia. O presidente da central, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, e o presidente da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo, Luiz Carlos Motta, afirmam que […]

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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2012 às 18h03.

 A Força Sindical manifestou em nota divulgada hoje preocupação com o anúncio da associação entre o Grupo Pão de Açúcar e a Casas Bahia. O presidente da central, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, e o presidente da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo, Luiz Carlos Motta, afirmam que não vão aceitar nenhuma iniciativa de corte de empregos nas empresas e exigem que o processo seja feito com transparência e diálogo com os trabalhadores.</p> 

"Consideramos que as empresas, mesmo as privadas, devem cumprir elevada função social de gerar empregos decentes e ofertar produtos e serviços acessíveis a todos os cidadãos. Queremos que os responsáveis pela fusão tenham sensibilidade social e evitem o fechamento de postos de trabalho", diz o comunicado.

"Cabe ao poder público adotar as medidas necessárias à garantia da concorrência no setor varejista de comércio e a proteção ao consumidor. Um grande conglomerado na área do comércio varejista é uma ameaça aos micro e pequenos estabelecimentos comerciais, que, em geral, sucumbem frente ao enorme poder de mercado dos conglomerados, levando milhares de empreendedores à falência e de trabalhadores ao desemprego."

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 A Força Sindical manifestou em nota divulgada hoje preocupação com o anúncio da associação entre o Grupo Pão de Açúcar e a Casas Bahia. O presidente da central, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, e o presidente da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo, Luiz Carlos Motta, afirmam que não vão aceitar nenhuma iniciativa de corte de empregos nas empresas e exigem que o processo seja feito com transparência e diálogo com os trabalhadores.</p> 

"Consideramos que as empresas, mesmo as privadas, devem cumprir elevada função social de gerar empregos decentes e ofertar produtos e serviços acessíveis a todos os cidadãos. Queremos que os responsáveis pela fusão tenham sensibilidade social e evitem o fechamento de postos de trabalho", diz o comunicado.

"Cabe ao poder público adotar as medidas necessárias à garantia da concorrência no setor varejista de comércio e a proteção ao consumidor. Um grande conglomerado na área do comércio varejista é uma ameaça aos micro e pequenos estabelecimentos comerciais, que, em geral, sucumbem frente ao enorme poder de mercado dos conglomerados, levando milhares de empreendedores à falência e de trabalhadores ao desemprego."

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