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'Forbes': Carlos Slim perde US$ 11 bilhões, mas ainda é o mais rico do mundo

Slim, com uma fortuna então estimada em US$ 74 bilhões, testemunhou desde então a queda de 17% das ações da operadora mexicana

O mexicano Carlos Slim: ele enviou o genro para o Brasil para cobrar resultados na Claro (Chris Hondros/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2011 às 19h44.

Nova York - O magnata mexicano Carlos Slim ficou quase US$ 11 bilhões mais pobre desde fevereiro, mas continua sendo o homem mais rico do mundo, segundo o ranking publicado nesta quinta-feira pela revista 'Forbes', que aponta o empresário brasileiro Eike Batista, presidente do Grupo EBX, novamente em oitavo lugar.

Slim, proclamado em março o homem mais rico do mundo com uma fortuna então estimada em US$ 74 bilhões, testemunhou desde então a queda de 17% das ações da operadora mexicana - principal empresa de seu império - na Bolsa de Nova York, reduzindo seu patrimônio para US$ 63,3 bilhões atualmente, segundo estimativas.

Em segundo lugar no ranking, ficou o fundador da Microsoft, Bill Gates, que ao contrário de Slim viu seu patrimônio subir em US$ 4 bilhões nos últimos meses, o que eleva a fortuna do americano para cerca de US$ 60 bilhões.

As ações da América Móvil que cotam na Bolsa de Nova York caíram 17% desde 14 de fevereiro, data usada pela 'Forbes' para elaborar sua lista de milionários.

'Foi um ano difícil para a América Móvil, sobretudo por suas operações no México', diz à revista Gregorio Tomassi, analista da empresa Santander Latam Research.

Tomassi lembra que a Comissão Federal de Concorrência do Governo mexicano impôs à companhia uma multa de US$ 1,016 bilhão por práticas monopolistas, que a empresa recorreu, mas segue tendo um 'efeito negativo' sobre seus títulos.

O megainvestidor americano Warren Buffett ficou na terceira colocação do ranking, seguido pelo francês Bernard Arnault e pelo americano Larry Ellison.

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Slim, proclamado em março o homem mais rico do mundo com uma fortuna então estimada em US$ 74 bilhões, testemunhou desde então a queda de 17% das ações da operadora mexicana - principal empresa de seu império - na Bolsa de Nova York, reduzindo seu patrimônio para US$ 63,3 bilhões atualmente, segundo estimativas.

Em segundo lugar no ranking, ficou o fundador da Microsoft, Bill Gates, que ao contrário de Slim viu seu patrimônio subir em US$ 4 bilhões nos últimos meses, o que eleva a fortuna do americano para cerca de US$ 60 bilhões.

As ações da América Móvil que cotam na Bolsa de Nova York caíram 17% desde 14 de fevereiro, data usada pela 'Forbes' para elaborar sua lista de milionários.

'Foi um ano difícil para a América Móvil, sobretudo por suas operações no México', diz à revista Gregorio Tomassi, analista da empresa Santander Latam Research.

Tomassi lembra que a Comissão Federal de Concorrência do Governo mexicano impôs à companhia uma multa de US$ 1,016 bilhão por práticas monopolistas, que a empresa recorreu, mas segue tendo um 'efeito negativo' sobre seus títulos.

O megainvestidor americano Warren Buffett ficou na terceira colocação do ranking, seguido pelo francês Bernard Arnault e pelo americano Larry Ellison.

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