Exame Logo

Estaleiro Paraguaçu inicia dragagem para construção de dique

Companhia – que tem como sócios a Odebrecht, OAS, UTC e Kawasaki Heavy Insdustries - vai construir seis sondas para Sete Brasil

Perspectiva do estaleiro Enseada Paraguaçu (Divulgação)

Daniela Barbosa

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 15h14.

São Paulo – O Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) – que pertence à Odebrecht,OAS, UTC e Kawasaki Heavy Insdustries – dará início, em dezembro, à construção da dragagem de aprofundamento do Rio Paraguaçu. Trata-se de uma importante etapa na edificação do estaleiro.

O estaleiro irá produzir seis sondas para a Sete Brasil e a dragagem permitirá que a companhia construa também o cais de atracação e o dique seco da obra. Segundo a EEP, a execução da dragagem será feita pela Jan de Nul, empresa belga com experiência nesse tipo de sistema.

“Quatro navios-draga vão trabalhar 24 horas por dia para finalizar a atividade no menor tempo possível. A duração estimada é de 12 semanas e todos os equipamentos operam num sistema silencioso de sucção”, disse a empresa, em nota.

De acordo com a EEP, o trabalho será realizado cumprindo a legislação ambiental em vigor e está autorizado por meio de Licença de Implantação emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) e pela Marinha do Brasil.

Veja também

São Paulo – O Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) – que pertence à Odebrecht,OAS, UTC e Kawasaki Heavy Insdustries – dará início, em dezembro, à construção da dragagem de aprofundamento do Rio Paraguaçu. Trata-se de uma importante etapa na edificação do estaleiro.

O estaleiro irá produzir seis sondas para a Sete Brasil e a dragagem permitirá que a companhia construa também o cais de atracação e o dique seco da obra. Segundo a EEP, a execução da dragagem será feita pela Jan de Nul, empresa belga com experiência nesse tipo de sistema.

“Quatro navios-draga vão trabalhar 24 horas por dia para finalizar a atividade no menor tempo possível. A duração estimada é de 12 semanas e todos os equipamentos operam num sistema silencioso de sucção”, disse a empresa, em nota.

De acordo com a EEP, o trabalho será realizado cumprindo a legislação ambiental em vigor e está autorizado por meio de Licença de Implantação emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) e pela Marinha do Brasil.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasNovonor (ex-Odebrecht)Sete Brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame