Energias de Portugal tem alta de 16% na produção de energia
Segundo companhia, alta foi apoiada no reforço da capacidade instalada e nos fortes recursos hídricos e eólicos
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2013 às 17h44.
Lisboa - A EDP Energias de Portugal teve alta de 16 por cento na produção de eletricidade no primeiro semestre de 2013, apoiada no reforço da capacidade instalada e nos fortes recursos hídricos e eólicos, informou a empresa.
A companhia disse em comunicado que no fim de junho de 2013 a capacidade instalada da EDP subiu para 22,7 gigawatts (GW).
A produção hídrica e eólica contribuiu com 74 por cento da produção de energia no primeiro semestre de 2013.
"A nova capacidade instalada nos últimos 12 meses traduziu-se em capacidade hídrica em Portugal --mais 257 megawatts (MW) decorrente da conclusão de repotenciação de Alqueva II--, capacidade eólica (mais 589 MW) e no Brasil (mais 365 MW)", disse a empresa.
No segmento eólico, onde o grupo atua através da subsidiária EDP Renováveis --quarta empresa de energia eólica mundial em capacidade instalada--, a produção subiu 8 por cento, impulsionada pela atividade na Europa.
A produção de energia no Brasil teve um crescimento de 1 por cento no semestre, "já que a quebra na produção hídrica decorrente do tempo muito seco foi compensada pela (central a carvão) Pecém I".
Lisboa - A EDP Energias de Portugal teve alta de 16 por cento na produção de eletricidade no primeiro semestre de 2013, apoiada no reforço da capacidade instalada e nos fortes recursos hídricos e eólicos, informou a empresa.
A companhia disse em comunicado que no fim de junho de 2013 a capacidade instalada da EDP subiu para 22,7 gigawatts (GW).
A produção hídrica e eólica contribuiu com 74 por cento da produção de energia no primeiro semestre de 2013.
"A nova capacidade instalada nos últimos 12 meses traduziu-se em capacidade hídrica em Portugal --mais 257 megawatts (MW) decorrente da conclusão de repotenciação de Alqueva II--, capacidade eólica (mais 589 MW) e no Brasil (mais 365 MW)", disse a empresa.
No segmento eólico, onde o grupo atua através da subsidiária EDP Renováveis --quarta empresa de energia eólica mundial em capacidade instalada--, a produção subiu 8 por cento, impulsionada pela atividade na Europa.
A produção de energia no Brasil teve um crescimento de 1 por cento no semestre, "já que a quebra na produção hídrica decorrente do tempo muito seco foi compensada pela (central a carvão) Pecém I".