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EMS mira mercado de até US$ 1 bi com novas parcerias nos EUA

Laboratório negocia investimentos em empresas americanas para desenvolver novos medicamentos

Linha de produção da EMS, em São Paulo (Alexandre Battibugli/Site Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2012 às 20h00.

São Paulo – Após apresentar um crescimento de 162% em seu faturamento, entre 2006 e 2011 e se consolidar como a maior fabricante brasileira de medicamentos genéricos, a EMS mira agora o mercado externo.

O laboratório espera fechar, no segundo semestre, duas parcerias com empresas americanas focadas no desenvolvimento de novas substâncias. O objetivo é aproveitar a experiência desses parceiros em pesquisa para desenvolver os medicamentos, que serão, depois, fabricados pela EMS no Brasil – e parte seria vendida também nos Estados Unidos.

Somente esses dois parceiros abririam à empresa brasileira um mercado de 300 milhões a 1 bilhão de dólares, dependendo da substância, nos Estados Unidos. “Estamos buscando a inovação radical, e há empresas americanas com muitas ideias, mas carentes de recursos financeiros hoje”, afirmou Carlos Sanchez, presidente do conselho da EMS.

Os produtos, porém, ainda demorarão algum tempo para chegar ao mercado. Os investimentos nas pesquisas estão avaliados em 300 milhões de dólares nos próximos cinco anos. Os produtos devem ser lançados nos próximos cinco a sete anos.

Sanchez participou, nesta quarta-feira, da cerimônia de premiação de Melhores e Maiore s de EXAME. A EMS é a melhor empresa do setor farmacêutico deste ano.

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São Paulo – Após apresentar um crescimento de 162% em seu faturamento, entre 2006 e 2011 e se consolidar como a maior fabricante brasileira de medicamentos genéricos, a EMS mira agora o mercado externo.

O laboratório espera fechar, no segundo semestre, duas parcerias com empresas americanas focadas no desenvolvimento de novas substâncias. O objetivo é aproveitar a experiência desses parceiros em pesquisa para desenvolver os medicamentos, que serão, depois, fabricados pela EMS no Brasil – e parte seria vendida também nos Estados Unidos.

Somente esses dois parceiros abririam à empresa brasileira um mercado de 300 milhões a 1 bilhão de dólares, dependendo da substância, nos Estados Unidos. “Estamos buscando a inovação radical, e há empresas americanas com muitas ideias, mas carentes de recursos financeiros hoje”, afirmou Carlos Sanchez, presidente do conselho da EMS.

Os produtos, porém, ainda demorarão algum tempo para chegar ao mercado. Os investimentos nas pesquisas estão avaliados em 300 milhões de dólares nos próximos cinco anos. Os produtos devem ser lançados nos próximos cinco a sete anos.

Sanchez participou, nesta quarta-feira, da cerimônia de premiação de Melhores e Maiore s de EXAME. A EMS é a melhor empresa do setor farmacêutico deste ano.

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