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Eletrobras deve abrir outro plano de demissões até julho, diz Ferreira Jr

Presidente da companhia admitiu que a adesão ao Programa de Demissão Consensual (PDC) no primeiro trimestre do ano ficou abaixo do esperado

Eletrobras: houve a percepção por alguns empregados de que a privatização da companhia poderia não acontecer, segundo presidente (Adriano Machado/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de maio de 2018 às 18h45.

Rio - O presidente da Eletrobras , Wilson Ferreira Jr., admitiu nesta quarta-feira, 16, que a adesão ao Programa de Demissão Consensual (PDC) no primeiro trimestre do ano ficou abaixo do esperado, o que fará a estatal abrir um segundo PDC até julho deste ano.

Segundo ele, houve a percepção por alguns empregados de que a privatização da Eletrobras poderia não acontecer, o que foi descartado pelo executivo. O PDC teve adesão de 735 empregados de janeiro a março de 2018, que demandaram R$ 272 milhões da companhia.

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"Uma parte da não adesão são pessoas que perceberam a possibilidade de não se fazer a privatização, mas estamos bastante otimistas, (a privatização) vai à frente", afirmou durante teleconferência para comentar o resultado financeiro da companhia no 1º trimestre de 2018, quando lucrou R$ 56 milhões, queda de 96% sobre igual período do ano passado.

 

 

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