Eletrobras ainda não recorreu de cobrança da Aneel
A área técnica da Aneel decidiu cobrar R$ 2 bilhões da Eletrobras referentes a recursos não depositados no fundo da Reserva Geral de Reversão
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 12h09.
Brasília - O superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), Antônio Araújo, disse nesta terça-feira, 21, que a Eletrobras ainda não apresentou recurso contra a decisão da área técnica do órgão de cobrar R$ 2 bilhões da companhia referentes a recursos não depositados no fundo da Reserva Geral de Reversão (RGR).
A Eletrobras ainda está no prazo para apresentação do recurso, que é de dez dias após a publicação do ato, que ocorreu no dia 14 deste mês.
De acordo com Araújo, durante o processo a Eletrobras discordou do valor encontrado pela fiscalização e da forma como a diferença de recursos foi calculada pelo órgão. A companhia teria alegado que parte desses recursos que a superintendência considera débito não deveria retornar à RGR.
Araújo explicou que os recursos do fundo, gerido pela Eletrobras, foram utilizados para financiar distribuidoras do grupo, mas quando esses empréstimos foram pagos a Eletrobras não retornou integralmente esses valores à conta da RGR.
Quando a Eletrobras entrar com o recurso, decisão que já foi anunciada pela empresa, o caso será analisado pela diretoria colegiada da Aneel.
Brasília - O superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), Antônio Araújo, disse nesta terça-feira, 21, que a Eletrobras ainda não apresentou recurso contra a decisão da área técnica do órgão de cobrar R$ 2 bilhões da companhia referentes a recursos não depositados no fundo da Reserva Geral de Reversão (RGR).
A Eletrobras ainda está no prazo para apresentação do recurso, que é de dez dias após a publicação do ato, que ocorreu no dia 14 deste mês.
De acordo com Araújo, durante o processo a Eletrobras discordou do valor encontrado pela fiscalização e da forma como a diferença de recursos foi calculada pelo órgão. A companhia teria alegado que parte desses recursos que a superintendência considera débito não deveria retornar à RGR.
Araújo explicou que os recursos do fundo, gerido pela Eletrobras, foram utilizados para financiar distribuidoras do grupo, mas quando esses empréstimos foram pagos a Eletrobras não retornou integralmente esses valores à conta da RGR.
Quando a Eletrobras entrar com o recurso, decisão que já foi anunciada pela empresa, o caso será analisado pela diretoria colegiada da Aneel.