Eike irá revisar projeto de carvão na Colômbia
Segundo o jornal colombiano Portafolio, tendência de preços, problemas de licenciamento e conflito com interesses indígenas pesariam na decisão do empresário
Tatiana Vaz
Publicado em 24 de janeiro de 2013 às 10h52.
São Paulo - O empresário Eike Batista e seu grupo, por meio da CCX , teriam decidido revisar os projetos de exploração de carvão na Colômbia para avaliar se diminuem, aumentam ou mantém os investimentos previstos. A informação foi dada pela EBX para corrigir uma matéria veiculada pelo jornal colombiano Portafolio, que afirmava que o empresário teria desistido de seu negócio de carvão no país por motivos relacionados à tendência de preços, problemas de licenciamento e conflito com interesses indígenas.
O projeto que será revisado pela CCX fica na região da Guajira, localizada no extremo norte de Colômbia, e inclui uma linha férrea de cerca de 150 quilômetros de extensão e um porto de carga direta, cujos investimentos feitos já chegam a estimados 500 milhões de dólares. A meta é que o local chegasse a produzir até 35 milhões de toneladas de carvão térmico ao ano.
Segundo o Portafolio, o bilionário teria convocado uma reunião extraordinária do conselho de acionistas do grupo EBX para discutir sua intenção de comprar 100% das ações da CCX, que tem capital aberto no Brasil. As ações da companhia, hoje com o preço de 4,31 reais, poderiam ser compradas pelo grupo ou trocadas por papéis de outras empresas do grupo, como a MPX Energia, OGX ou OSX.
São Paulo - O empresário Eike Batista e seu grupo, por meio da CCX , teriam decidido revisar os projetos de exploração de carvão na Colômbia para avaliar se diminuem, aumentam ou mantém os investimentos previstos. A informação foi dada pela EBX para corrigir uma matéria veiculada pelo jornal colombiano Portafolio, que afirmava que o empresário teria desistido de seu negócio de carvão no país por motivos relacionados à tendência de preços, problemas de licenciamento e conflito com interesses indígenas.
O projeto que será revisado pela CCX fica na região da Guajira, localizada no extremo norte de Colômbia, e inclui uma linha férrea de cerca de 150 quilômetros de extensão e um porto de carga direta, cujos investimentos feitos já chegam a estimados 500 milhões de dólares. A meta é que o local chegasse a produzir até 35 milhões de toneladas de carvão térmico ao ano.
Segundo o Portafolio, o bilionário teria convocado uma reunião extraordinária do conselho de acionistas do grupo EBX para discutir sua intenção de comprar 100% das ações da CCX, que tem capital aberto no Brasil. As ações da companhia, hoje com o preço de 4,31 reais, poderiam ser compradas pelo grupo ou trocadas por papéis de outras empresas do grupo, como a MPX Energia, OGX ou OSX.