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Dono do Rock in Rio visita Eike para desfazer sociedade

Roberto Medina, criador do Rock in Rio, se encontrou com empresário para recomprar sua parte do festival

Eike Batista e Roberto Medina em 2012, quando firmaram sociedade (EBX/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 08h56.

São Paulo – Não é novidade que Roberto Medina, fundador do Rock in Rio , um dos maiores festivais do mundo, não está mais satisfeito com a parceria de 50% com o empresário Eike Batista .

Na última quinta-feira (19), antes de ir para Cidade do Rock, local onde ocorrem os shows da 13º edição do evento, promoveu um encontro com Eike. O motivo: negociar a compra dos 50% da marca adquirida pelo empresário em 2012, por 120 milhões de reais. As informações foram divulgadas pelo blog Radar online , de Veja.com.

Segundo a coluna, a conversa foi realizada na sede da EBX , a holding de Eike. Apesar de ter encarregado o BTG para tratar do assunto, Medina preferiu ir pessoalmente conversar com o sócio para resolver a situação de uma vez. Porém, ao que tudo indica, não foi um início promissor, pois Eike não está disposto a vender o ativo.

A pressa do fundador do Rock in Rio em comprar a participação do empresário se deve ao mau desempenho nos negócios do homem que chegou a ser o 7º bilionário do mundo. Medina se preocupa com o fato do império de Eike ruir de vez, e os 50% detidos por ele acabarem sendo geridos por um juiz.

O acordo entre os dois nomes de peso previa um investimento de 350 milhões de dólares em cinco anos, com o objetivo de expandir internacionalmente o Rock in Rio, que já passou por países como Portugal e Espanha , além do Brasil. Agora, Medina corre contra o tempo para recuperar a parte adquirida por Eike antes que seja tarde.

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Na última quinta-feira (19), antes de ir para Cidade do Rock, local onde ocorrem os shows da 13º edição do evento, promoveu um encontro com Eike. O motivo: negociar a compra dos 50% da marca adquirida pelo empresário em 2012, por 120 milhões de reais. As informações foram divulgadas pelo blog Radar online , de Veja.com.

Segundo a coluna, a conversa foi realizada na sede da EBX , a holding de Eike. Apesar de ter encarregado o BTG para tratar do assunto, Medina preferiu ir pessoalmente conversar com o sócio para resolver a situação de uma vez. Porém, ao que tudo indica, não foi um início promissor, pois Eike não está disposto a vender o ativo.

A pressa do fundador do Rock in Rio em comprar a participação do empresário se deve ao mau desempenho nos negócios do homem que chegou a ser o 7º bilionário do mundo. Medina se preocupa com o fato do império de Eike ruir de vez, e os 50% detidos por ele acabarem sendo geridos por um juiz.

O acordo entre os dois nomes de peso previa um investimento de 350 milhões de dólares em cinco anos, com o objetivo de expandir internacionalmente o Rock in Rio, que já passou por países como Portugal e Espanha , além do Brasil. Agora, Medina corre contra o tempo para recuperar a parte adquirida por Eike antes que seja tarde.

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