10 notícias de negócios que movimentaram a semana
De OGX à Apple, um resumo do que aconteceu no mundo das empresas na penúltima semana de novembro
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 12h01.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h23.
- 1. Recuperar é moda
1 /10(Getty Images)
Moda entre as empresas brasileiras, a recuperação judicial fez mais algumas vítimas na última semana. Enquanto a OGX teve o pedido aceito (com ressalvas), o grupo Hermes apelou para a medida. No exterior, Forbes, Carlos Slim e Dubai foram alguns dos assuntos mais lembrados. A seguir, veja um resumo das principais notícias da semana veiculadas por EXAME.com.
2 /10(Sérgio Moraes/Reuters)
A 4ª Vara Empresarial do Rio, acatou na última quinta o pedido de recuperação da OGX. Entretanto, as subsidiárias da empresa na Holanda e na Áustria ficaram de fora. A petrolífera pretende recorrer.
Foi uma semana atribulada para a OGX - que, na segunda, viu a Petronas romper um contrato relativo à Bacia de Campos e na sexta, adiou a divulgação de seu balanço.
Foi uma semana atribulada para a OGX - que, na segunda, viu a Petronas romper um contrato relativo à Bacia de Campos e na sexta, adiou a divulgação de seu balanço.
3 /10(Divulgação)
E, por falar em recuperação judicial, a Hermes foi outra grande companhia a solicitar o processo. Feito na última terça, o pedido já havia sido antecipado pelo blog Primeiro Lugar, de EXAME.com. A solicitação vem após o fracasso do grupo em vender o site CompraFácil e o acúmulo de 600 milhões de reais em dívidas.
4 /10(Arquivo Pessoal)
Carlos Slim, um dos homens mais ricos do mundo, pode estar se desfazendo de seu império. A informação foi veiculada pela Forbes. De acordo com a revista, o mexicano teria reduzido sua participação no Inbursa, braço financeiro de seu império - entre outros sinais da aposentadoria.
5 /10(Reprodução/Youtube)
Grandes fabricantes do setor de aviação se reuniram nos Emirados Árabes Unidos na última semana para o Dubai Air Show. No encontro internacional, empresas como Embraer e Boeing fecharam a venda de aviões dos modelos Legacy e 777X, respectivamente. Em comum, o interesse das companhias pelo dinheiro dos bilionários árabes.
6 /10(Brian Kersey/Getty Images)
A briga entre Samsung e Apple pelo mercado de smartphones ganhou mais um capítulo nessa semana. Tudo por conta da decisão da justiça americana de multar em 290 milhões de dólares a segunda empresa por violação de patente da primeira. No total, os coreanos da Samsung já arrancaram da Apple quase 1 bilhão de reais em multas.
7 /10(Jens Koch/Getty Images)
Após ser comprada pela Microsoft, a Nokia anunciou nessa semana que vai deixar sua sede em Espoo, na Finlândia. Na terça, acionistas da companhia europeia aprovaram a venda da unidade de celulares da empresa para os americanos por 7,3 bilhões de dólares.
8 /10(Divulgação)
A Rolls-Royce assinou com a Petrobras um acordo no valor de 138 milhões de dólares. Em troca do dinheiro, a fabricante e distribuidora de sistemas de energia irá fornecer suporte às operações em alto mar da companhia brasileira. O contrato prevê a manuntenção e reparo de equipamentos na Bacia de Campos.
9 /10(Wikimedia Commons)
Após fechar parceria com o Everstone Group, o Burger King anunciou que irá começar a operar em breve na Índia. Com 13 mil restaurantes ao redor do mundo, a rede fast food chega ao país de olho nos jovens - que são mais abertos e dispostos a experimentar à alimentação ocidental.
10 /10(Getty Images)
Recentemente, duas lojas do McDonald's nos Estados Unidos ganharam uma cara diferente. No lugar de Big Macs e companhia, as unidades passaram a oferecer sanduíches customizados e serviço diferenciado. Em meio a iPads e garçons bem-vestidos, a experiência pode ser uma tentativa da empresa (em crise) de atingir um público mais adulto.
Mais lidas
Senior Sistemas faz a sua segunda aquisição do ano e paga R$ 50 milhões pela GAtecDe "cartão reconstrução" a R$ 10 mil aos funcionários: o plano de ação da varejista Lebes para o RSNo Clube dos Autores, uma IA quer ajudar escritores a vender livros aqui e lá fora. Saiba comoEles vendiam software de porta em porta. Hoje faturam R$ 12 milhões e anunciam compra de concorrente