Deutsche Bank encontra US$ 10 bi em negociações suspeitas
Banco pode ter sido usado por alguns de seus clientes russos como um centro para lavagem de dinheiro mais amplamente do que o que assumido anteriormente
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 09h59.
Frankfurt - O Deutsche Bank pode ter sido usado por alguns de seus clientes russos como um centro para lavagem de dinheiro mais amplamente do que o que assumido anteriormente, disse uma fonte familiarizada com o assunto nesta terça-feira.
O banco encontrou um total de 10 bilhões de dólares em negociações suspeitas, incluindo 6 bilhões de dólares em chamadas "transações espelho" que havia identificado mais cedo neste ano, disse a fonte, acrescentando ter compartilhado a informação com órgãos de monitoramento internacionais em setembro.
As chamadas transações espelho podem ter permitido que clientes russos movessem dinheiro de um país para o outro sem alertar autoridades. Isso potencialmente permitiria que eles violassem as sanções contra a Rússia após a anexação da Criméia em 2014.
O Deutsche Bank, que se recusou a comentar sobre o tamanho das transações, disse que está investigando certos negócios com ações em Moscou e Londres, acrescentando que o volume total das transações sob análise é "significativo".
Frankfurt - O Deutsche Bank pode ter sido usado por alguns de seus clientes russos como um centro para lavagem de dinheiro mais amplamente do que o que assumido anteriormente, disse uma fonte familiarizada com o assunto nesta terça-feira.
O banco encontrou um total de 10 bilhões de dólares em negociações suspeitas, incluindo 6 bilhões de dólares em chamadas "transações espelho" que havia identificado mais cedo neste ano, disse a fonte, acrescentando ter compartilhado a informação com órgãos de monitoramento internacionais em setembro.
As chamadas transações espelho podem ter permitido que clientes russos movessem dinheiro de um país para o outro sem alertar autoridades. Isso potencialmente permitiria que eles violassem as sanções contra a Rússia após a anexação da Criméia em 2014.
O Deutsche Bank, que se recusou a comentar sobre o tamanho das transações, disse que está investigando certos negócios com ações em Moscou e Londres, acrescentando que o volume total das transações sob análise é "significativo".