Crédito no Itaú Unibanco cresceu aquém da meta em 2014
A expansão foi de 9,8%, abaixo da projeção inicial do banco
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2015 às 13h41.
São Paulo - A expansão da carteira de crédito do Itaú Unibanco em 2014, de 9,8%, ficou abaixo da projeção inicial do banco, de de alta de 10,0% a 13,0%.
Entretanto, quando considerada a revisão antecipada pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, e confirmada pela instituição no último trimestre, para um avanço de 8%, o aumento veio acima.
Quando calculado com base na conversão da carteira de crédito em moeda estrangeira (dólar e moedas dos países da América Latina), o crescimento de 8% da carteira no ano ficou em linha com a projeção do Itaú.
A carteira de crédito total do Itaú Unibanco, que inclui avais e fianças encerrou dezembro com saldo de R$ 559,694 bilhões.
Em despesas não decorrentes de juros e no índice de eficiência, o Itaú superou as metas traçadas para 2014.
O banco lembra, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, que as expectativas não contemplam os efeitos da operação com o CorpBanca, sujeita a aprovações regulatórias.
No ano passado, os gastos não decorrentes de juros cresceram 10,1%, resultado melhor que o projetado de alta de 10,5% a 12,5%. Desconsiderando os gastos da Credicard, a expansão teria sido de 7,0%, dentro da meta de 5,5% a 7,5%.
Já o índice de eficiência do Itaú melhorou 1,9 ponto porcentual em 2014 ante o ano anterior. A projeção do banco indicava melhoria de no mínimo 0,5 ponto porcentual e no máximo 1,75 ponto porcentual.
Nas despesas com provisão para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, o Itaú atingiu o piso de sua meta ao entregar um volume de R$ 13 bilhões em 2014. A meta ia de R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões.
Em receitas com prestação de serviços e resultado com seguro, o crescimento de 13,8% no ano passado ficou em linha com o intervalo projetado de alta de 12% a 14%.
São Paulo - A expansão da carteira de crédito do Itaú Unibanco em 2014, de 9,8%, ficou abaixo da projeção inicial do banco, de de alta de 10,0% a 13,0%.
Entretanto, quando considerada a revisão antecipada pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, e confirmada pela instituição no último trimestre, para um avanço de 8%, o aumento veio acima.
Quando calculado com base na conversão da carteira de crédito em moeda estrangeira (dólar e moedas dos países da América Latina), o crescimento de 8% da carteira no ano ficou em linha com a projeção do Itaú.
A carteira de crédito total do Itaú Unibanco, que inclui avais e fianças encerrou dezembro com saldo de R$ 559,694 bilhões.
Em despesas não decorrentes de juros e no índice de eficiência, o Itaú superou as metas traçadas para 2014.
O banco lembra, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, que as expectativas não contemplam os efeitos da operação com o CorpBanca, sujeita a aprovações regulatórias.
No ano passado, os gastos não decorrentes de juros cresceram 10,1%, resultado melhor que o projetado de alta de 10,5% a 12,5%. Desconsiderando os gastos da Credicard, a expansão teria sido de 7,0%, dentro da meta de 5,5% a 7,5%.
Já o índice de eficiência do Itaú melhorou 1,9 ponto porcentual em 2014 ante o ano anterior. A projeção do banco indicava melhoria de no mínimo 0,5 ponto porcentual e no máximo 1,75 ponto porcentual.
Nas despesas com provisão para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, o Itaú atingiu o piso de sua meta ao entregar um volume de R$ 13 bilhões em 2014. A meta ia de R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões.
Em receitas com prestação de serviços e resultado com seguro, o crescimento de 13,8% no ano passado ficou em linha com o intervalo projetado de alta de 12% a 14%.