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Credit Suisse registra prejuízo de US$ 5,8 bilhões no 4º tri

O prejuízo é fruto de uma baixa contábil de 3,8 bi de francos suíços, relacionada à aquisição do banco de investimentos Lufkin & Jenrette, por US$ 11,5 bi

Credit Suisse: o prejuízo é fruto de uma baixa contábil de 3,8 bi de francos suíços, relacionada à aquisição do banco de investimentos Lufkin & Jenrette, por US$ 11,5 bi em 2000 (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2016 às 09h28.

Zurique - O Credit Suisse registrou prejuízo líquido de 5,8 bilhões de francos suíços (US$ 5,8 bilhões) no quarto trimestre do ano passado.

O resultado negativo é fruto de uma custosa transação de seu histórico como banco de investimentos e do momento em que a instituição percebeu que o gerenciamento de riquezas também pode ser um negócio volátil.

Perto das 10h (de Brasília), a ação do banco suíço recuava 10,65% na Bolsa de Zurique.

O prejuízo é fruto de uma baixa contábil de 3,8 bilhões de francos suíços, principalmente relacionada à aquisição em 2000 do banco de investimentos norte-americano Donaldson, Lufkin & Jenrette, por US$ 11,5 bilhões - um preço amplamente visto na época como caro.

O Credit Suisse absorve tanto a baixa contábil quanto a recente turbulência do mercado. Agora, o banco planeja cortar 4 mil postos de trabalho, a fim de economizar bilhões de dólares em custos.

Em igual período de 2014, o Credit Suisse havia registrado lucro líquido de 691 milhões de braços. A receita líquida do banco caiu 34% nessa comparação anual, para 4,2 bilhões de francos.

Analistas previam prejuízo de 4,97 bilhões de francos suíços e receita líquida de 4,85 bilhões de francos suíços.

O Credit Suisse pretende agora reforçar sua presença no gerenciamento de riquezas, particularmente em regiões como a Ásia, enquanto reduz os recursos direcionados ao banco de investimentos.

Os investidores e analistas em geral elogiaram a mudança de rumo, que pode levar a instituição a evitar parte da volatilidade do setor de banco de investimentos.

Os resultados desta semana do Credit Suisse e do concorrente UBS Group mostraram, porém, que o negócio do gerenciamento de riquezas também não deixa de ter riscos. O Credit Suisse disse que houve um nível menor de atividade entre seus clientes, no quarto trimestre.

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Zurique - O Credit Suisse registrou prejuízo líquido de 5,8 bilhões de francos suíços (US$ 5,8 bilhões) no quarto trimestre do ano passado.

O resultado negativo é fruto de uma custosa transação de seu histórico como banco de investimentos e do momento em que a instituição percebeu que o gerenciamento de riquezas também pode ser um negócio volátil.

Perto das 10h (de Brasília), a ação do banco suíço recuava 10,65% na Bolsa de Zurique.

O prejuízo é fruto de uma baixa contábil de 3,8 bilhões de francos suíços, principalmente relacionada à aquisição em 2000 do banco de investimentos norte-americano Donaldson, Lufkin & Jenrette, por US$ 11,5 bilhões - um preço amplamente visto na época como caro.

O Credit Suisse absorve tanto a baixa contábil quanto a recente turbulência do mercado. Agora, o banco planeja cortar 4 mil postos de trabalho, a fim de economizar bilhões de dólares em custos.

Em igual período de 2014, o Credit Suisse havia registrado lucro líquido de 691 milhões de braços. A receita líquida do banco caiu 34% nessa comparação anual, para 4,2 bilhões de francos.

Analistas previam prejuízo de 4,97 bilhões de francos suíços e receita líquida de 4,85 bilhões de francos suíços.

O Credit Suisse pretende agora reforçar sua presença no gerenciamento de riquezas, particularmente em regiões como a Ásia, enquanto reduz os recursos direcionados ao banco de investimentos.

Os investidores e analistas em geral elogiaram a mudança de rumo, que pode levar a instituição a evitar parte da volatilidade do setor de banco de investimentos.

Os resultados desta semana do Credit Suisse e do concorrente UBS Group mostraram, porém, que o negócio do gerenciamento de riquezas também não deixa de ter riscos. O Credit Suisse disse que houve um nível menor de atividade entre seus clientes, no quarto trimestre.

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