Negócios

Cosan passa de prejuízo para lucro de R$ 173,4 mi

Por Eduardo Magossi São Paulo - A Cosan registrou recorde de Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), no valor de R$ 355,7 milhões no segundo trimestre do exercício social de 2010, que corresponde aos meses de julho, agosto e setembro de 2009, o segundo trimestre da safra 2009/10. […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Por Eduardo Magossi

São Paulo - A Cosan registrou recorde de Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), no valor de R$ 355,7 milhões no segundo trimestre do exercício social de 2010, que corresponde aos meses de julho, agosto e setembro de 2009, o segundo trimestre da safra 2009/10. O resultado é 95% superior ao registrado no segundo trimestre do ano fiscal de 2009, que correspondeu aos meses de agosto, setembro e outubro de 2009. No atual ano fiscal, a Cosan alterou o período de seu trimestre, o que provoca um descasamento de um mês na comparação com o ano anterior. Segundo resultado financeiro do segundo trimestre de 2010 divulgado nesta madrugada pela Cosan, o lucro líquido do período totalizou R$ 173,4 milhões, revertendo prejuízo de R$ 380,671 milhões no 2º trimestre fiscal de 2009, devido ao forte desempenho operacional do período, relacionado à alta dos preços do açúcar, além da recuperação dos preços do etanol e manutenção das margens na distribuição de combustíveis. Também houve impacto positivo, sem efeito caixa, da variação cambial no período em questão.

A receita líquida cresceu 400% em relação ao mesmo período do exercício anterior, para cerca de R$ 3,58 bilhões no 2º trimestre fiscal de 2010. A Cosan Combustíveis e Lubrificantes contribuiu com R$ 2,4 bilhões para esse total, o que representa 67,5% do faturamento líquido no trimestre. No entanto, houve queda de 12,2% em relação ao 2º trimestre fiscal de 2009 no faturamento da distribuição de combustíveis, justificada, em parte, pela venda do negócio de combustíveis de aviação, em maio de 2009, e pela mudança de mix de gasolina para etanol, como efeito de uma maior utilização desse combustível em carros do tipo flex. Tal mudança, em conjunto com a expansão da frota flex, resultou em um aumento de 31,2% sobre o volume de vendas de etanol nos postos da rede Esso.

 

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Negócios

Riverwood Capital investe R$ 126 mi e quer levar startup mineira de gestão de contratos ao mundo

Oxxo no Rappi: rede de "mercadinhos de bairro" anuncia parceria com app de entrega

Como linhas de crédito para COP vão ajudar Dona Lúcia, cozinheira que mudou o modo de comer no Pará

Justiça aceita pedido de recuperação judicial da Casa do Pão de Queijo

Mais na Exame