Negócios

Cosan Alimentos vende operações da marca Da Barra por R$25 milhões

Produtos agora estão sob a holding Savon, mas a marca continuará sendo propriedade da Cosan

Açúcar: operação integra o plano de crescimento da Cosan Alimentos, que pretende dar foco à marca União (Pedro Rubens/CLÁUDIA)

Açúcar: operação integra o plano de crescimento da Cosan Alimentos, que pretende dar foco à marca União (Pedro Rubens/CLÁUDIA)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2011 às 18h34.

São Paulo - A Cosan Alimentos anunciou hoje (04/02) a venda de todas as operações da marca Da Barra, exceto a de açúcar, à Coroa Participações. O valor da operação foi de 25 milhões de reais, e inclui o licenciamento do uso da marca, que continua sendo propriedade da Cosan.</p>

A transação integra o plano de crescimento da Cosan Alimentos, que pretende dar foco à marca União. “Com esta operação, poderemos atuar com mais força nas categorias de alto valor estratégico, com atenção especial às oportunidades de mercado que possam gerar sinergia com a marca União”, diz Melchiades Terciotti, diretor da Cosan Alimentos, em comunicado.

A partir de agora, a produção de achocolatados, misturas para bolos, gelatinas e refrescos em pó Da Barra será feita pela Coroa Participações, que integra a holding Savon. O portfólio da Savon já inclui a produção de achocolatados, laticínios e misturas para bolos. A empresa também é dona da distribuidora de cestas básicas CBA e dos vales-refeição Bonus. As duas empresas já possuíam parcerias - a Savon era fornecedora de serviços à Da Barra.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAlimentos processadosAtacadoComércioCosanEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasVendas

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame