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Correios miram fatia relevante na Rio Linhas Aéreas

Correios querem ter uma empresa controlada para realizar o transporte aéreo da carga postal

Correios: expectativa é que a empresa controlada entre em operação no segundo semestre (Lia Lubambo/ Arquivo EXAME)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2014 às 10h06.

São Paulo - Os Correios divulgaram nesta sexta-feira a intenção de comprar participação minoritária na Rio Linhas Aéreas, de transporte aéreo de cargas, negócio que foi submetido à análise de Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ).

Sem informar a fatia pretendida na operação, os Correios se limitaram a dizer que a participação é relevante.

Com a investida, os Correios querem ter uma empresa controlada para realizar o transporte aéreo da carga postal, após o Tribunal de Contas da União e a Controladoria Geral da União terem recomendado alternativas para o modelo atual, que usa 13 linhas aéreas contratadas na Rede Postal Noturna, a RPN.

Caso o negócio seja aprovado pelo Cade e por órgãos reguladores, entre os quais a Agência Nacional de Aviação Civil e outros órgãos federais, a expectativa é que a empresa controlada entre em operação no segundo semestre deste ano.

Os Correios afirmaram em comunicado que a Rio Linhas Aéreas mantém o maior número de aeronaves cargueiras do mercado e é responsável pelo atendimento de cinco linhas da RPN.

A empresa acrescentou que desde 2011 os Correios podem adquirir participação acionária em outras empresas, após sanção de lei federal.

"O mesmo modelo proposto pelos Correios é adotado pelos operadores postais da Austrália e da China, países que possuem dimensões continentais como o Brasil", disse a companhia.

Recentemente, os Correios receberam aval do Cade para outro negócio, envolvendo parceria em partes iguais com o Banco do Brasil para lançamento do Banco Postal como instituição capaz de oferecer produtos como seguros, microcrédito e cartões pré-pagos.

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São Paulo - Os Correios divulgaram nesta sexta-feira a intenção de comprar participação minoritária na Rio Linhas Aéreas, de transporte aéreo de cargas, negócio que foi submetido à análise de Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ).

Sem informar a fatia pretendida na operação, os Correios se limitaram a dizer que a participação é relevante.

Com a investida, os Correios querem ter uma empresa controlada para realizar o transporte aéreo da carga postal, após o Tribunal de Contas da União e a Controladoria Geral da União terem recomendado alternativas para o modelo atual, que usa 13 linhas aéreas contratadas na Rede Postal Noturna, a RPN.

Caso o negócio seja aprovado pelo Cade e por órgãos reguladores, entre os quais a Agência Nacional de Aviação Civil e outros órgãos federais, a expectativa é que a empresa controlada entre em operação no segundo semestre deste ano.

Os Correios afirmaram em comunicado que a Rio Linhas Aéreas mantém o maior número de aeronaves cargueiras do mercado e é responsável pelo atendimento de cinco linhas da RPN.

A empresa acrescentou que desde 2011 os Correios podem adquirir participação acionária em outras empresas, após sanção de lei federal.

"O mesmo modelo proposto pelos Correios é adotado pelos operadores postais da Austrália e da China, países que possuem dimensões continentais como o Brasil", disse a companhia.

Recentemente, os Correios receberam aval do Cade para outro negócio, envolvendo parceria em partes iguais com o Banco do Brasil para lançamento do Banco Postal como instituição capaz de oferecer produtos como seguros, microcrédito e cartões pré-pagos.

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