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Conselho da CPFL aprova criação de varejista de energia

Conselho também ratificou compras de energia elétrica de fonte convencional pela comercializadora

CPFL: aprovação da empresa serve para dar mais clareza dentro do braço de comercialização de energia do grupo (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2014 às 20h18.

São Paulo - O conselho de administração da CPFL aprovou em reunião realizada nesta quarta-feira a criação de empresa de comercialização varejista de energia do grupo.

O conselho também ratificou compras de energia elétrica de fonte convencional pela comercializadora.

Procurada, a companhia informou que a aprovação serve para dar mais clareza dentro do braço de comercialização de energia do grupo, a CPFL Brasil, sobre os contratos acertados no segmento varejista. A nova unidade vai aproveitar a estrutura já disponível na CPFL Brasil, informou a empresa.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou a figura do comercializador varejista de eletricidade em julho do ano passado.

Qualquer consumidor de energia pode participar da modalidade, mas a tendência é que os pequenos, como comércio, tenham mais peso diante das complexidades de gestão de contratos na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Segundo a CCEE, os comercializadores varejistas atuam como agregadores de carga de diversos clientes, podendo fechar contratos de longo prazo com geradores, o que facilita a participação do mercado livre na expansão da oferta de energia no Brasil.

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Procurada, a companhia informou que a aprovação serve para dar mais clareza dentro do braço de comercialização de energia do grupo, a CPFL Brasil, sobre os contratos acertados no segmento varejista. A nova unidade vai aproveitar a estrutura já disponível na CPFL Brasil, informou a empresa.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou a figura do comercializador varejista de eletricidade em julho do ano passado.

Qualquer consumidor de energia pode participar da modalidade, mas a tendência é que os pequenos, como comércio, tenham mais peso diante das complexidades de gestão de contratos na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Segundo a CCEE, os comercializadores varejistas atuam como agregadores de carga de diversos clientes, podendo fechar contratos de longo prazo com geradores, o que facilita a participação do mercado livre na expansão da oferta de energia no Brasil.

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