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Com Galeazzi, BRF quer gerar resultado de R$ 1,9 bi em 2016

Anunciado como novo presidente da BRF, plano de desenvolvimento de Claudio Galeazzi abrange quatro pontos

Galeazzi: consultor repete a dobradinha com Abilio Diniz, desta vez, na BRF (ANA PAULA PAIVA)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h51.

São Paulo – Claudio Galeazzi foi confirmado, nesta quarta-feira, como novo presidente da BRF . E o anúncio já veio acompanhado por um número que, se não é uma meta, pelo menos sinaliza onde a nova gestão quer chegar. A partir de 2016, a BRF espera gerar um resultado operacional de 1,9 bilhão de reais, com o plano apresentado por Galeazzi.

Segundo o comunicado da empresa, para que o resultado seja alcançado, serão necessários investimentos de 800 milhões de reais nos próximos três anos.

Com base em um levantamento da Galeazzi e Associados, a consultoria de Claudio Galeazzi, foram criadas quatro frentes de trabalho para melhorar o desempenho da BRF.

Foco de trabalho

A primeira tem foco em gerar demanda. Dentro dela, haverá iniciativas para aumentar a produtividade, melhorar a gestão de itens de curto ciclo de vida, melhorar a rentabilidade do portfólio de produtos, entre outros.

A segunda frente enfoca o planejamento, com a aceleração da captura de melhorias operacionais, melhorias logísticas, distribuição, etc. A terceira frente é de suporte, com revisão das áreas administrativas e das despesas gerais. A última frente vai prover a melhoria da produtividade das fábricas, melhoria dos processos de compra, etc.

A chegada de Galeazzi à BRF é o passo mais decisivo de Abilio Diniz , ex-controlador do Grupo Pão de Açúcar , desde que assumiu a presidência do conselho de administração da fabricante de alimentos. Os dois já haviam trabalho juntos, quando Galeazzi foi contratado por Abilio para presidir o Pão de Açúcar. Agora, a dobradinha se repete em outro setor, com o objetivo de Abilio deixar sua marca na BRF.

São Paulo – Claudio Galeazzi foi confirmado, nesta quarta-feira, como novo presidente da BRF . E o anúncio já veio acompanhado por um número que, se não é uma meta, pelo menos sinaliza onde a nova gestão quer chegar. A partir de 2016, a BRF espera gerar um resultado operacional de 1,9 bilhão de reais, com o plano apresentado por Galeazzi.

Segundo o comunicado da empresa, para que o resultado seja alcançado, serão necessários investimentos de 800 milhões de reais nos próximos três anos.

Com base em um levantamento da Galeazzi e Associados, a consultoria de Claudio Galeazzi, foram criadas quatro frentes de trabalho para melhorar o desempenho da BRF.

Foco de trabalho

A primeira tem foco em gerar demanda. Dentro dela, haverá iniciativas para aumentar a produtividade, melhorar a gestão de itens de curto ciclo de vida, melhorar a rentabilidade do portfólio de produtos, entre outros.

A segunda frente enfoca o planejamento, com a aceleração da captura de melhorias operacionais, melhorias logísticas, distribuição, etc. A terceira frente é de suporte, com revisão das áreas administrativas e das despesas gerais. A última frente vai prover a melhoria da produtividade das fábricas, melhoria dos processos de compra, etc.

A chegada de Galeazzi à BRF é o passo mais decisivo de Abilio Diniz , ex-controlador do Grupo Pão de Açúcar , desde que assumiu a presidência do conselho de administração da fabricante de alimentos. Os dois já haviam trabalho juntos, quando Galeazzi foi contratado por Abilio para presidir o Pão de Açúcar. Agora, a dobradinha se repete em outro setor, com o objetivo de Abilio deixar sua marca na BRF.

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