Citadas em estudo, empresas dizem que coíbem corrupção
Em resposta ao estudo da Transparência Internacional, a Petrobras disse que implantou seu próprio Programa de Prevenção à Corrupção
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2013 às 17h03.
São Paulo - A Petrobras disse, em resposta ao estudo da Transparência Internacional, que implantou seu próprio Programa de Prevenção à Corrupção, que corrige de atos de fraude ou corrupção comprovados, e que coopera com as autoridades em tais casos.
Segundo a empresa, trimestralmente são divulgados relatórios financeiros com contribuição econômica da companhia, medida por meio da geração de impostos, taxas e contribuições sociais e total de royalties pagos no Brasil e no exterior.
A estatal também afirmou participar da Iniciativa de Transparência das Indústrias Extrativas (Eiti) da Nações Unidas, um pacto entre governos, indústrias e entidades civis por maior transparência e responsabilização nas indústrias de petróleo, gás e mineração.
A Odebrecht negou ter sido procurada pela Transparência Internacional para a elaboração do estudo. A empresa, que ficou na 97ª posição entre as 100 pesquisadas, disse, em nota, possuir políticas "claras e públicas para todos os itens elencados no estudo". "Assim como preza pelo respeito à legislação vigente em todos os países onde atua", informou.
Procuradas, Marcopolo, Gerdau, BRF, Embraer, Natura, Votorantim, Camargo Correa, WEG e Coteminas não responderam até a noite desta quarta-feira, 16. As companhias alegaram que necessitavam de mais tempo para a resposta.
Nenhum representante da JBS foi encontrado para comentar o relatório da entidade. A Magnesita foi procurada mas não respondeu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A Petrobras disse, em resposta ao estudo da Transparência Internacional, que implantou seu próprio Programa de Prevenção à Corrupção, que corrige de atos de fraude ou corrupção comprovados, e que coopera com as autoridades em tais casos.
Segundo a empresa, trimestralmente são divulgados relatórios financeiros com contribuição econômica da companhia, medida por meio da geração de impostos, taxas e contribuições sociais e total de royalties pagos no Brasil e no exterior.
A estatal também afirmou participar da Iniciativa de Transparência das Indústrias Extrativas (Eiti) da Nações Unidas, um pacto entre governos, indústrias e entidades civis por maior transparência e responsabilização nas indústrias de petróleo, gás e mineração.
A Odebrecht negou ter sido procurada pela Transparência Internacional para a elaboração do estudo. A empresa, que ficou na 97ª posição entre as 100 pesquisadas, disse, em nota, possuir políticas "claras e públicas para todos os itens elencados no estudo". "Assim como preza pelo respeito à legislação vigente em todos os países onde atua", informou.
Procuradas, Marcopolo, Gerdau, BRF, Embraer, Natura, Votorantim, Camargo Correa, WEG e Coteminas não responderam até a noite desta quarta-feira, 16. As companhias alegaram que necessitavam de mais tempo para a resposta.
Nenhum representante da JBS foi encontrado para comentar o relatório da entidade. A Magnesita foi procurada mas não respondeu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.