Chilena CMPC aumentará capital para investir no Brasil
Os acionistas da produtora chilena de papel e celulose aprovaram na quinta-feira um aumento de capital de US$ 500 milhões
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Santiago - Os acionistas da produtora chilena de papel e celulose CPMC aprovaram na quinta-feira um aumento de capital de US$ 500 milhões para financiar parcialmente a expansão de sua fábrica brasileira em Guaíba, no Rio Grande do Sul .
A CMPC, segunda maior fabricante de celulose do Chile em volume, tem um plano de investimento de mais de US$ 2,5 bilhões para os próximos três anos, que inclui o projeto de expansão da unidade de Guaíba, estimado em US$ 2,1 bilhões.
Além do aumento de capital, que ocorrerá ainda neste semestre, a CMPC pretende obter uma linha de crédito de até US$ 1,2 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e estuda também uma emissão de cerca de US$ 500 milhões em bônus nos mercados internacionais ou local e a possível venda de ativos não estratégicos, que incluem terras no sul do Chile e sua participação numa firma chilena de serviços financeiros.
A CPMC, que comprou a unidade de Guaíba da Fibria Celulose em 2009, continuará avaliando possíveis alvos para crescer na região, segundo o presidente da empresa, Eliodoro Matte.
Quando a expansão de Guaíba for completada, em 2015, a CMPC deverá elevar sua produção total em 46%, para cerca de 4,1 bilhões de toneladas por ano. As informações são da Dow Jones.
Santiago - Os acionistas da produtora chilena de papel e celulose CPMC aprovaram na quinta-feira um aumento de capital de US$ 500 milhões para financiar parcialmente a expansão de sua fábrica brasileira em Guaíba, no Rio Grande do Sul .
A CMPC, segunda maior fabricante de celulose do Chile em volume, tem um plano de investimento de mais de US$ 2,5 bilhões para os próximos três anos, que inclui o projeto de expansão da unidade de Guaíba, estimado em US$ 2,1 bilhões.
Além do aumento de capital, que ocorrerá ainda neste semestre, a CMPC pretende obter uma linha de crédito de até US$ 1,2 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e estuda também uma emissão de cerca de US$ 500 milhões em bônus nos mercados internacionais ou local e a possível venda de ativos não estratégicos, que incluem terras no sul do Chile e sua participação numa firma chilena de serviços financeiros.
A CPMC, que comprou a unidade de Guaíba da Fibria Celulose em 2009, continuará avaliando possíveis alvos para crescer na região, segundo o presidente da empresa, Eliodoro Matte.
Quando a expansão de Guaíba for completada, em 2015, a CMPC deverá elevar sua produção total em 46%, para cerca de 4,1 bilhões de toneladas por ano. As informações são da Dow Jones.