CEO da QGEP admite que Lava Jato impacta setor de petróleo
Lincoln Guardado não entrou em detalhes sobre o impacto da operação da PF no setor, mas acredita que essa situação deverá ser superada
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 12h19.
Rio de Janeiro - A operação Lava Jato da Polícia Federal , que investiga denúncias de corrupção envolvendo empreiteiras, políticos e funcionários e ex-diretores da Petrobras , pode ter algum impacto no setor de petróleo brasileiro, disse nesta terça-feira o presidente-executivo da petroleira QGEP , do grupo da Queiroz Galvão.
"Sempre causa algum tipo de turbulência, como nós tivemos o problema da OGX , que entrou com pedido de recuperação (judicial), já teve um certo reflexo no setor", afirmou Lincoln Guardado, ao ser questionado por jornalistas sobre o assunto após encontro com analistas e investidores no Rio de Janeiro.
Ele não entrou em detalhes sobre o impacto da operação da PF no setor.
Guardado acredita, no entanto, que essa situação deverá ser superada. "Eu acho que essas coisas... passam, e essa também deverá, dentro dos seus limites, ser ultrapassada. O petróleo é muito importante para o Brasil."
Questionado sobre a influência das investigações da Lava Jato sobre a empreiteira Queiroz Galvão, carro chefe do grupo e investigada pela Polícia Federal juntamente com outras companhias, o executivo limitou-se a dizer que isso tem sido tratado "de forma corporativa, em uma área responsável por isso no grupo".
Rio de Janeiro - A operação Lava Jato da Polícia Federal , que investiga denúncias de corrupção envolvendo empreiteiras, políticos e funcionários e ex-diretores da Petrobras , pode ter algum impacto no setor de petróleo brasileiro, disse nesta terça-feira o presidente-executivo da petroleira QGEP , do grupo da Queiroz Galvão.
"Sempre causa algum tipo de turbulência, como nós tivemos o problema da OGX , que entrou com pedido de recuperação (judicial), já teve um certo reflexo no setor", afirmou Lincoln Guardado, ao ser questionado por jornalistas sobre o assunto após encontro com analistas e investidores no Rio de Janeiro.
Ele não entrou em detalhes sobre o impacto da operação da PF no setor.
Guardado acredita, no entanto, que essa situação deverá ser superada. "Eu acho que essas coisas... passam, e essa também deverá, dentro dos seus limites, ser ultrapassada. O petróleo é muito importante para o Brasil."
Questionado sobre a influência das investigações da Lava Jato sobre a empreiteira Queiroz Galvão, carro chefe do grupo e investigada pela Polícia Federal juntamente com outras companhias, o executivo limitou-se a dizer que isso tem sido tratado "de forma corporativa, em uma área responsável por isso no grupo".