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CEF lucra 49,49% a mais em 2003

A Caixa Econômica Federal (CEF) fechou 2003 com um lucro líquido 49,49% superior ao de 2002. Segundo comunicado da instituição, o resultado positivo de 1,616 bilhão de reais foi possível com o aumento das receitas com intermediação financeira o total de empréstimos cresceu 11% , da prestação de serviços que gerou 4,59 bilhões de reais […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Caixa Econômica Federal (CEF) fechou 2003 com um lucro líquido 49,49% superior ao de 2002. Segundo comunicado da instituição, o resultado positivo de 1,616 bilhão de reais foi possível com o aumento das receitas com intermediação financeira o total de empréstimos cresceu 11% , da prestação de serviços que gerou 4,59 bilhões de reais e com a redução de gastos. O programa de racionalização das despesas garantiu à CEF uma economia e 284 milhões de reais, valor que impactou diretamente o lucro líquido .Para 2004, a Caixa projeta uma economia ainda maior, de 350 milhões de reais.

O índice de Basiléia, que mede a saúde das instituições financeiras levando em conta o risco dos ativos das carteiras, subiu de 14,67% para 19,24% em 2003. O mínimo exigido pelo Banco Central (BC) é de 11%. A imobilização dos ativos do banco, que pode ser superior a 50%, ficou em 41,3%, sendo que, em 2002, era de 53,7%.

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A Caixa Econômica Federal (CEF) fechou 2003 com um lucro líquido 49,49% superior ao de 2002. Segundo comunicado da instituição, o resultado positivo de 1,616 bilhão de reais foi possível com o aumento das receitas com intermediação financeira o total de empréstimos cresceu 11% , da prestação de serviços que gerou 4,59 bilhões de reais e com a redução de gastos. O programa de racionalização das despesas garantiu à CEF uma economia e 284 milhões de reais, valor que impactou diretamente o lucro líquido .Para 2004, a Caixa projeta uma economia ainda maior, de 350 milhões de reais.

O índice de Basiléia, que mede a saúde das instituições financeiras levando em conta o risco dos ativos das carteiras, subiu de 14,67% para 19,24% em 2003. O mínimo exigido pelo Banco Central (BC) é de 11%. A imobilização dos ativos do banco, que pode ser superior a 50%, ficou em 41,3%, sendo que, em 2002, era de 53,7%.

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