Cavaleiros de Colombo bancam Vaticano com negócio bilionário
Considerada o “braço direito” da Igreja Católica, organização possui seguradora com 15,6 bilhões de dólares em ativos
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2013 às 18h34.
São Paulo – Ao longo da História, os homens encontraram várias formas de defender a Igreja Católica . Os Cavaleiros de Colombo, por exemplo, optaram por uma solução bastante terrena: vender seguros de vida, um negócio bilionário que se tornou uma das principais fontes de financiamento do Vaticano e de suas obras assistenciais.
Fundada em 1882 por Michael J. McGivney, nos Estados Unidos, a organização é laica, isto é, não formada por religiosos ordenados, e começou seus trabalhos com obras de caridade. A necessidade de captar recursos para os projetos levou à criação de uma seguradora que se tornou uma das maiores companhias dos Estados Unidos.
Atualmente, a operação de seguros dos Cavaleiros de Colombo conta com 86 bilhões de dólares em apólices de vida, garantidos por 15,6 bilhões de dólares em ativos sob sua gestão. Há mais de 1.400 pessoas envolvidas com a seguradora e o atendimento de beneficiários.
O porte do negócio foi suficiente para que a revista americana Fortune listasse os Cavaleiros de Colombo como a 900ª maior empresa dos Estados Unidos em receita, em 2011 – 29 posições acima da lista do ano anterior.
Assegurado pela S&P
Em 2009 (últimos dados disponíveis), a seguradora pagou mais de 240 milhões de dólares em benefícios aos segurados. Como toda empresa, a operação dos Cavaleiros de Colombo também está sujeita à avaliação do mercado. A agência de classificação de risco Standard & Poor’s, por exemplo, classifica os papéis da companhia como AAA.
Toda a renda gerada pela seguradora é destinada a obras sociais, caridade e campanhas apoiadas pelo Vaticano. Em 2010, os cavaleiros doaram 154 milhões de dólares para obras assistenciais. Com 1,8 milhão de homens filiados, a organização é conhecida como o “braço direito da Igreja” – sem dúvida, um braço bem forte para apoiar o novo papa, Francisco I.
São Paulo – Ao longo da História, os homens encontraram várias formas de defender a Igreja Católica . Os Cavaleiros de Colombo, por exemplo, optaram por uma solução bastante terrena: vender seguros de vida, um negócio bilionário que se tornou uma das principais fontes de financiamento do Vaticano e de suas obras assistenciais.
Fundada em 1882 por Michael J. McGivney, nos Estados Unidos, a organização é laica, isto é, não formada por religiosos ordenados, e começou seus trabalhos com obras de caridade. A necessidade de captar recursos para os projetos levou à criação de uma seguradora que se tornou uma das maiores companhias dos Estados Unidos.
Atualmente, a operação de seguros dos Cavaleiros de Colombo conta com 86 bilhões de dólares em apólices de vida, garantidos por 15,6 bilhões de dólares em ativos sob sua gestão. Há mais de 1.400 pessoas envolvidas com a seguradora e o atendimento de beneficiários.
O porte do negócio foi suficiente para que a revista americana Fortune listasse os Cavaleiros de Colombo como a 900ª maior empresa dos Estados Unidos em receita, em 2011 – 29 posições acima da lista do ano anterior.
Assegurado pela S&P
Em 2009 (últimos dados disponíveis), a seguradora pagou mais de 240 milhões de dólares em benefícios aos segurados. Como toda empresa, a operação dos Cavaleiros de Colombo também está sujeita à avaliação do mercado. A agência de classificação de risco Standard & Poor’s, por exemplo, classifica os papéis da companhia como AAA.
Toda a renda gerada pela seguradora é destinada a obras sociais, caridade e campanhas apoiadas pelo Vaticano. Em 2010, os cavaleiros doaram 154 milhões de dólares para obras assistenciais. Com 1,8 milhão de homens filiados, a organização é conhecida como o “braço direito da Igreja” – sem dúvida, um braço bem forte para apoiar o novo papa, Francisco I.