Negócios

Cargill e Bunge estreiam na lista das dez mais de Melhores e Maiores de EXAME

Nova metodologia considera a receita líquida, e não mais a receita bruta

Fábrica da Cargill: empresa está na 9ª posição entre as dez maiores empresas de MM (GERMANO LUDERS)

Fábrica da Cargill: empresa está na 9ª posição entre as dez maiores empresas de MM (GERMANO LUDERS)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 22 de junho de 2012 às 15h46.

São Paulo – General Motors e Braskem são as duas companhias que ficaram de fora da lista de dez maiores empresas do país do anuário Melhores e Maiores de EXAME deste ano. Os lugares foram ocupados pelas companhias de bens de consumo Cargill e Bunge Alimentos, estreantes no ranking.

O critério usado este ano para definição das maiores empresas foi diferente do adotado no ano passado. A receita líquida, e não bruta, foi o indicador analisado para definir o ranking. Isso porque o faturamento bruto, que era adotado até a edição passada, é influenciado pela carga tributária cobrada das companhias. Por isso, empresas de setores com elevada tributação acabaram perdendo posições na nova metodologia.

Se considerado o ranking de 2010, baseado na receita bruta, as empresas que ficariam de fora da lista deste ano seriam Ambev (da 7ª posição, a fabricante foi para a 18ª, na lista deste ano, que considera a receita líquida) e Braskem (da 10ª para a 11ª posição deste ano).

Pela receita líquida, Cargill e Bunge Alimentos saltaram do 13º e 14º lugar para o 9º e 10º, respectivamente. 

Acompanhe tudo sobre:AmbevAutoindústriaBebidasBungeCapitalização da PetrobrasCargillCarrosChevroletCombustíveisEmpresasEmpresas abertasEmpresas americanasEmpresas belgasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEmpresas holandesasEstatais brasileirasGM – General MotorsIndústria do petróleoPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

Guga e Rafael Kuerten apostam em energia e imóveis nos 30 anos do Grupo GK

Eles acharam uma solução simples para eliminar as taxas na hora da compra

Quem são os bilionários mais amados (e odiados) dos EUA?

Esta empresa já movimentou R$ 100 milhões ao financiar condomínios em crise