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Cade aprova compra de 15% da Armco pela CSN

A CSN pode elevar a fatia para até 49 por cento se exercer opção de compra prevista em acordo com a Aeté Participações

Mina da CSN: acordo prevê ainda que a CSN terá direito de preferência no fornecimento de produtos siderúrgicos (Germano Lüders / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2015 às 08h57.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Companhia Siderúrgica Nacional ( CSN ) de ações equivalentes a 15 por cento do capital da Armco, que atua no mercado de distribuição e processamento de produtos siderúrgicos, conforme despacho publicado nesta terça-feira no Diário Oficial da União.

A CSN pode elevar a fatia para até 49 por cento se exercer opção de compra prevista em acordo com a Aeté Participações, controladora da Armco. Após a operação, a Aeté, que tinha 96,97 por cento do capital da Armco, ficará com 84,67 por cento dos papéis.

O acordo prevê ainda que a CSN terá direito de preferência no fornecimento de produtos siderúrgicos à Armco, sem relação de exclusividade.

Segundo documento do Cade, a operação afeta os mercados de aços planos ao carbono, no qual a CSN atua, e o mercado de processamento e distribuição de aços planos ao carbono, em que ambas as companhias atuam.

Considerando que a CSN não tem posição dominante na produção de aços planos ao carbono e que o fornecimento desse produto da CSN para a Armco é anterior à operação, entre outros fatores, o Cade concluiu que a probabilidade de efeitos anticoncorrenciais em razão da integração vertical é baixa.

O documento do órgão de defesa concorrencial não traz detalhes financeiros da operação.

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A CSN pode elevar a fatia para até 49 por cento se exercer opção de compra prevista em acordo com a Aeté Participações, controladora da Armco. Após a operação, a Aeté, que tinha 96,97 por cento do capital da Armco, ficará com 84,67 por cento dos papéis.

O acordo prevê ainda que a CSN terá direito de preferência no fornecimento de produtos siderúrgicos à Armco, sem relação de exclusividade.

Segundo documento do Cade, a operação afeta os mercados de aços planos ao carbono, no qual a CSN atua, e o mercado de processamento e distribuição de aços planos ao carbono, em que ambas as companhias atuam.

Considerando que a CSN não tem posição dominante na produção de aços planos ao carbono e que o fornecimento desse produto da CSN para a Armco é anterior à operação, entre outros fatores, o Cade concluiu que a probabilidade de efeitos anticoncorrenciais em razão da integração vertical é baixa.

O documento do órgão de defesa concorrencial não traz detalhes financeiros da operação.

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