Cade aprova aquisição de ações da Rede D'Or pela Pacific
Compra: trata-se da aquisição, pela Pacific, de participação de 11,72% do capital social da Rede D'Or, atualmente detidas pela BTG Pactual
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 08h46.
Brasília - A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a operação de aquisição de ações envolvendo a Pacific RDSL Participações S/A, a Rede d'Or São Luiz S/A, o Banco BTG Pactual S/A, Fundo de Investimento em Participações Turquesa e Santalice Fundo de Investimento em Participações e Rede d'Or São Luiz S/A.
O despacho está publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 14.
Segundo informações disponibilizadas pelo Cade sobre a operação, trata-se da aquisição, pela Pacific, de participação minoritária correspondente a 11,72% do capital social da Rede D'Or, atualmente detidas pela BTG Pactual.
A Pacific já é detentora de participação representativa de 16,13% do capital votante da Rede d'Or e aumentará sua participação na empresa para aproximadamente 28%.
A avaliação da superintendência do Cade é que a operação "não levanta preocupações sob o enfoque concorrencial no Brasil".
Brasília - A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a operação de aquisição de ações envolvendo a Pacific RDSL Participações S/A, a Rede d'Or São Luiz S/A, o Banco BTG Pactual S/A, Fundo de Investimento em Participações Turquesa e Santalice Fundo de Investimento em Participações e Rede d'Or São Luiz S/A.
O despacho está publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 14.
Segundo informações disponibilizadas pelo Cade sobre a operação, trata-se da aquisição, pela Pacific, de participação minoritária correspondente a 11,72% do capital social da Rede D'Or, atualmente detidas pela BTG Pactual.
A Pacific já é detentora de participação representativa de 16,13% do capital votante da Rede d'Or e aumentará sua participação na empresa para aproximadamente 28%.
A avaliação da superintendência do Cade é que a operação "não levanta preocupações sob o enfoque concorrencial no Brasil".