BTG Pactual avalia investimentos no Chile, Colômbia e Peru
Segundo André Esteves, maior banco de investimento independente do Brasil tem cerca de US$ 70 bilhões disponíveis para empréstimos e investimentos
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2013 às 15h58.
Santiago - O grupo BTG Pactual , maior banco de investimentos independente do Brasil, está avaliando a compra de participações em empresas do Chile, Colômbia e Peru, afirmou o presidente-executivo da instituição, André Esteves, em entrevista a jornais chilenos publicadas nesta quarta-feira.
O banco tem cerca de 70 bilhões de dólares disponíveis para empréstimos e investimentos, afirmou Esteves.
"Estamos prontos para fazer investimentos no Chile, Peru e Colômbia, a curto e médio prazos", declarou Esteves.
Políticas atraentes para negócios, riqueza de recursos naturais e crescimento econômico robusto têm atraído cada vez mais investidores aos três países sul-americanos.
O BTG Pactual está avaliando compras de participações de 20 a 30 por cento, afirmou o presidente-executivo do banco. "A maioria são empresas que estão se desenvolvendo e crescendo muito rápido, por isso precisam de capital para continuar crescendo." Esteves disse que o BTG identificou alguns alvos de compra interessantes no Chile, mas que um ano poderia passar antes de qualquer negócio se concretizar. O BTG Pactual comprou a corretora chilena Celfin Capital em 2012.
Santiago - O grupo BTG Pactual , maior banco de investimentos independente do Brasil, está avaliando a compra de participações em empresas do Chile, Colômbia e Peru, afirmou o presidente-executivo da instituição, André Esteves, em entrevista a jornais chilenos publicadas nesta quarta-feira.
O banco tem cerca de 70 bilhões de dólares disponíveis para empréstimos e investimentos, afirmou Esteves.
"Estamos prontos para fazer investimentos no Chile, Peru e Colômbia, a curto e médio prazos", declarou Esteves.
Políticas atraentes para negócios, riqueza de recursos naturais e crescimento econômico robusto têm atraído cada vez mais investidores aos três países sul-americanos.
O BTG Pactual está avaliando compras de participações de 20 a 30 por cento, afirmou o presidente-executivo do banco. "A maioria são empresas que estão se desenvolvendo e crescendo muito rápido, por isso precisam de capital para continuar crescendo." Esteves disse que o BTG identificou alguns alvos de compra interessantes no Chile, mas que um ano poderia passar antes de qualquer negócio se concretizar. O BTG Pactual comprou a corretora chilena Celfin Capital em 2012.