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Braskem pode cooperar em indústria petroquímica da Bolívia

Não haverá uma sociedade porque é o projeto estará sob o controle do Estado boliviano

Fábrica da Braskem: há vários anos, a Braskem estudou encarar um projeto próprio para instalar um complexo petroquímico na cidade boliviano de Puerto Suárez. (Divulgação/Braskem)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 16h07.

Santa Cruz - A Braskem pode ajudar a Bolívia a desenvolver sua indústria petroquímica, mas não fará uma sociedade porque é o projeto estará sob o controle do Estado boliviano, afirmou nesta sexta-feira à imprensa um executivo da firma.

O diretor superintendente da América do Sul da Braskem, Sergio Thiesen, explicou aos meios de comunicação que está sendo analisada com a companhia petrolífera estatal boliviana YPFB a melhor forma de ajudar na área de comercialização, na construção de uma usina petroquímica e no treinamento dos funcionários.

"Agora estamos discutindo com a YPFB como trabalhar juntos. Não é factível que a Braskem seja sócia de um projeto do Estado", apontou o executivo da multinacional brasileira que lidera a produção de resinas termoplásticas do continente.

"Sem a necessidade de sermos sócios diretos, podemos ter contratos e acordos de cooperação mútua que eu acho que são positivos", disse.

A produção de polietilenos projetada pela Bolívia, segundo Thiesen, terá no futuro um mercado no Brasil, onde atualmente a demanda está equilibrada com a produção.

O Governo boliviano contratou a empresa Maire Tecnimont, da Itália, para fazer os estudos de engenharia básica conceitual na perspectiva de instalar uma usina petroquímica que deve estar funcionando em 2017 na região sulina de Tarija, fronteiriça com a Argentina.


Em Tarija também está sendo construída uma fábrica de separação dos líquidos de gás, que fornecerá substâncias para uma instalação petroquímica que produza etileno, polietileno, propileno e polipropileno.

Este é um projeto do Governo de Evo Morales para dar um uso industrial à produção de gás natural de seu país.

Há vários anos, a Braskem estudou encarar um projeto próprio para instalar um complexo petroquímico na cidade boliviano de Puerto Suárez, fronteiriça com o Brasil, mas já não considera o assunto.

Thiesen falou do tema com a imprensa após participar do III Congresso Internacional Gás e Petróleo organizado pela companhia petrolífera estatal boliviana YPFB.

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Santa Cruz - A Braskem pode ajudar a Bolívia a desenvolver sua indústria petroquímica, mas não fará uma sociedade porque é o projeto estará sob o controle do Estado boliviano, afirmou nesta sexta-feira à imprensa um executivo da firma.

O diretor superintendente da América do Sul da Braskem, Sergio Thiesen, explicou aos meios de comunicação que está sendo analisada com a companhia petrolífera estatal boliviana YPFB a melhor forma de ajudar na área de comercialização, na construção de uma usina petroquímica e no treinamento dos funcionários.

"Agora estamos discutindo com a YPFB como trabalhar juntos. Não é factível que a Braskem seja sócia de um projeto do Estado", apontou o executivo da multinacional brasileira que lidera a produção de resinas termoplásticas do continente.

"Sem a necessidade de sermos sócios diretos, podemos ter contratos e acordos de cooperação mútua que eu acho que são positivos", disse.

A produção de polietilenos projetada pela Bolívia, segundo Thiesen, terá no futuro um mercado no Brasil, onde atualmente a demanda está equilibrada com a produção.

O Governo boliviano contratou a empresa Maire Tecnimont, da Itália, para fazer os estudos de engenharia básica conceitual na perspectiva de instalar uma usina petroquímica que deve estar funcionando em 2017 na região sulina de Tarija, fronteiriça com a Argentina.


Em Tarija também está sendo construída uma fábrica de separação dos líquidos de gás, que fornecerá substâncias para uma instalação petroquímica que produza etileno, polietileno, propileno e polipropileno.

Este é um projeto do Governo de Evo Morales para dar um uso industrial à produção de gás natural de seu país.

Há vários anos, a Braskem estudou encarar um projeto próprio para instalar um complexo petroquímico na cidade boliviano de Puerto Suárez, fronteiriça com o Brasil, mas já não considera o assunto.

Thiesen falou do tema com a imprensa após participar do III Congresso Internacional Gás e Petróleo organizado pela companhia petrolífera estatal boliviana YPFB.

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